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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

COISAS DO BRASIL

Em fevereiro de 1912, às vésperas do Carnaval, morria o Barão do Rio Branco, a figura mais insigne da história da nossa diplomacia. Ministro das Relações Exteriores desde o governo Rodrigues Alves, ganhou homenagem póstuma do Marechal Hermes, presidente da República, com o adiamento do Carnaval. O que fez a turba? Foi para as ruas em fevereiro, brincou em abril e ainda gozou a decisão presidencial solfejando a estrofe do Jornal A Noite:
"Com a morte do Barão,
tivemos dois carnavá
Ai que bom, ai que gostoso,
se morresse o marechá"

(Gaudêncio Torquato - OESP)

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