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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

AINDA NÃO ME ADAPTEI TOTALMENTE

Tenho observado uma mudança de comportamento das pessoas, muito acentuada nos últimos tempos. É o tratamento dispensado aos que completaram 60.
Principalmente nas cidades de maior porte, é uma realidade o atendimento especial. As pessoas desta faixa etária não estão acostumadas e têm dúvidas em aceitar alguns privilégios.
Principalmente as mulheres, recém entradas nesta fase da vida. Idade não é defeito.
Presenciei outro dia no metro-SP a rapaziada fazendo brincadeiras com o fato, ou seja, oferecendo o banco azul (especial) a senhoras, que claramente ainda não chegaram ao meia zero.
Creio que dentro em pouco, irão empurrar o limite para 65 ou 70 anos. Conheço muitos no intervalo 60 a 65, que ainda cometem muitas estrepolias.
Outra mudança, esta, já forçada por lei, é o sumiço do cigarro em ambientes públicos. Hoje já começa chamar atenção a presença de um fumante. Definitivamente, é um espécime em extinção.
Agora, eu?Resolvi aceitar todas as gentilezas, embora "aparentemente" ainda cause dúvidas nas pessoas, pela minha "jovem aparência".
ER

Um comentário:

Alfredo disse...

1º)Chegar aos sessenta, ou passar, tem vantagens e desvantagens. Paciência, é a regra da vida.

2º) Já fui um chaminé ambulante. Deixei de fumar da noite para o dia seguinte, de desgosto após uma derrota do Palmeiras para o Bragantino, decisão de campeonato. Já se passaram mais de 25 anos. Não me arrependo.