Vindo de uma família extrordinária, aportou-se em Itajubá alí pelos meados dos anos 60. Figura impar. Estudou no Major, foi aprovado na antiga EFEI em 69, formou-se Engenheiro Mecânico em 1973, casou-se e com dois anos de formado veio a falecer, provocando uma grande lacuna.
Viveu com uma intensidade pouco vista por estas bandas. Tinha rara percepção para se antecipar aos tempos. Grande jogador de futebol, grande pescador, grande jogador de bilhar, grande jogador de palito, sofrível aluno e amigo formidável. Segundo a lenda, o apelido de Nero, foi-lhe dado quando criança, quando colocou fogo em um bambual em Carmo City.
Deixou um filho, que não chegou a conhecer - Glauquinho - hoje também formado na UNIFEI.
Tinha um grave defeito. Era Fluminense doente, o que lhe deu grandes dissabores e grandes perdas de cerveja em apostas com amigos.
Era o que chamavamos antigamente de "Amigo do Peito".
O Nero vai aparecer sempre nesse blog com suas tiradas definitivas.
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