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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

MENINOS EU VI - 2

Quando você tem vontade de fazer alguma coisa que sempre marcou e mais ou menos dá para fazer, faça.
Passei minha adolecencia e parte da juventude e porque não dizer, até hoje, admirando muito as músicas e o cantor Elvis Presley.
Bom, um dia, mais ou menos deu e lá estou com a Sonia em Memphis, no Tennessee, onde fomos, vamos ser sinceros, praticamente para visitar Graceland, a casa do Elvis.
Tem emoção na jogada. Na realidade, é uma pequena fazenda. De um lado, em amplo espaço estão estacionados os seus dois aviões. Você pode entrar (poltronas com couro vermelho) e ver como o cara viajava. Em outro estacionamento estão seus carros e motos (maravilha).
Em vitrines estão expostas sua roupas usadas em shows e filmes (já na fase brega). Tudo religiosamente documentado.
Na casa (residencia) dele, de dois andares e até simples, a entrada no piso superior não é permitida. Mas você entra nas demais dependências da casa, inclusive no quarto de dormir, que tem até um par de seus chinelos a beira da cama (44 ou 45).
As pessoas podem ver o guarda-roupa aberto com suas vestimentas do dia a dia e a sua grande coleção de armas (até então não sabia que era uma de suas paixões).
A gente pode ficar zanzando pela casa e praticamente sentir que o Elvis vai surgir a qualquer momento. No quintal, ao lado da casa, estão sepultados os Pais e um irmão, além dele.
Passamos lá umas três horas. Japoneses a dar com pau. Muita gente se emociona e chora. Em todos os aposentos se ouve as suas músicas.
Como em todo lugar nos EUA, na saída tem uma mega loja vendendo souvenirs. Para completar fomos para a Cidade (Memphis) comer um sanduiche de pasta de amendoim, que era o favorito do Rei do Rock.
O local é meio mágico. Se o Elvis e/ou suas canções lhe representam algo, vá. É legal e a noite em Memphis é blues puro. Bares e mais bares onde prevalece o som do delta do mississipi.
Como lembrança triste, o motorista nos mostrou em Memphis, o motel (muito simples) onde foi assassinado o Pastor Martin Luther King. Preferia não ter visto.
Valeu.

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