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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

BOM DE LER



Não tem sido um fato comum ser tomado por um sentimento bom ao ler as folhas de um jornal impresso, logo pela manhã.

Hoje aconteceu. Um sentimento tranquilo de orgulho ao deparar no Caderno de Economia do "O Estado de São Paulo " com uma entrevista de página inteira (B7), do Dr. Esper Kallás.

Sentimento de alegria e saudade do amigo, Camarada Georges Kallás, como nos tratávamos, pai do Dr. Esper. Sentimento de honra pela amizade com a família, Meire e irmãos, desde priscas eras.

Como escreveu a jornalista Sonia Racy, nestes dois anos de combate entre a ciência e a covid, dezenas de cientistas travaram uma dura tarefa para proteger a sociedade de fake news, defender as vacinas, advertir sobre como é a busca da verdade pela ciência, deixar claro que não há mágicas quando se trata do conhecimento. O infectologista Ésper Kallás foi um deles. 

Na conversa com a Sonia Racy, Ésper Kallás finca pé na defesa das vacinação geral e lembra que “foi no Brasil que se fizeram alguns dos principais estudos para as vacinas, que deram elementos para o mundo inteiro adotá-las. O Instituto Butantan e várias outras instituições, de vários Estados brasileiros, tiveram papel de peso.

Segue o Dr. Kallás:

O estudo da Coronavac foi feito aqui, coordenado pelo Instituto Butantan com outras 16 instituições. O da Pfizer teve um centro em São Paulo e outro em Salvador. Para a AstraZeneca foi a Unifesp, que coordenou grande parte do estudo. E o da Janssen também teve participação de vários centros brasileiros. E esse papel não teve o devido reconhecimento público.

Estamos indo para 8 bilhões de habitantes. Se a gente não encontrar meios de respeitar a diversidade da natureza, não interromper o aquecimento do planeta e não produzir energia alternativa, estamos fadados a , um dia, desaparecer.

Viver é Perigoso  

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