Pois é, coincidindo com o aniversário de 40 anos do PT, cerca de 1900 artistas, intelectuais e políticos do Brasil e de diversos países (?) lançaram nesta sexta-feira um manifesto contra o cerceamento de instituições culturais, científicas e educacionais, além da imprensa, pelo Governo Jair Bolsonaro.
De fora, numa olhada na lista, o tradicional em listas desse tipo, Sting. Os intelectuais Chomsky e Mia Couto.
Do Brasil, os tradicionalíssimos Chico Buarque, Caetano Veloso, Paulo Coelho, Sebastião Salgado, Jean Willys (sim ele mesmo, intelectual do BBB), Arnaldo Antunes e outros.
Entre os dez primeiros da lista, Juninho Pernambucano, antigo meio-de-campo do Vasco. Também lá, de certa forma como novidade, o escritor amazonense Milton Hatoun.
Estreando e estrelando, a diretora de cinema Petra Costa.
Muitos deserdados do São Rouanet, padroeiro dos artistas brasileiros.
Pelo sobrenome, valorizam a listagem o Sr. Michel Connif ( se for parente do maestro americano) e a Sra. Janete Moro, por motivos óbvios. Também figura o Sr. Paulo Probo. Esse, inquestionável.
Ah ! o que querem ?
Convocam a comunidade internacional a se manifestar publicamente contra a censura no país e pressionar o governo brasileiro para que ele siga a Declaração Universal de direitos humanos, e com isso respeite a liberdade de expressão, de pensamento e de religião.
Segundo o manifesto, o momento é grave, e é hora de dizer não à escalada autoritária no Brasil.
O manifesto deve desviar a atenção do mundo voltada hoje para a coronavirus .
Blog: Esse pessoal precisa é tomar conhecimento, no interior de Minas, o que vem a ser autoritarismo.
Viver é Perigoso
Um comentário:
Pois é, e aqui a coisa funciona nesmo kkkkk
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