Na terrinha, ou me chamam por Zé, ou Zezinho (em maior número) ou pelo sobrenome Riera. Para os professores sempre foi Edson.
O Georges sempre me chamou por Edson. Também foi um professor por mais de trinta anos. Para mim sempre foi o Padrinho.
Tive a honra de estar por perto na ACIEI, na CDL e em inúmeras reuniões tratando do desenvolvimento de Itajubá.
Com toda a razão sempre me pediu para ter calma e confesso que ,em muitas vezes decisivas, não foi possível. Ele tinha razão.
Uma referência na vida empresarial de Itajubá. Uma família admirável.
Entre nós era camarada para lá e camarada para cá.
Uma personalidade marcante na história da cidade.
É a vida que segue.
Viver é Perigoso
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