Também convidado pelo Gabinete do Vereador Santi, Presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, com muita honra, estive presente na reunião acontecida hoje na Câmara Municipal para ouvir o Professor e amigo, Renato Nunes.
Magnífica iniciativa.
Como sempre brilhante, o Professor Renato falou sobre o Desenvolvimento de Itajubá. Foi uma detalhada aula. Ficaríamos horas ouvindo e aprendendo.
Presentes representantes de importantes entidades e ausentes representantes da Unifei, nossa Escola e da Prefeitura Municipal. Infelizmente, nada de surpreendente nas defecções.
Inacreditável que um Projeto de Desenvolvimento extraordinário, estruturado em Ciência e Tecnologia, com forte e inegável presença na história da cidade, não seja considerado.
Minuciosamente detalhado pelo Professor Renato o investimento já efetuado de R$ 43 milhões no nosso Parque Científico e Tecnológico.
Democraticamente, a palavra foi aberta a todos os presentes. Novos tempos no Legislativo Municipal.
Não foram solicitadas verbas, feitas indicações e proposições. Não foram feitas críticas contundentes de foro político. Apenas observados, de forma comedida, registros que requerem providencias imediatas do Executivo, como por exemplo, a retomada de parceria com a Incit - Incubadoras de Empresas.
Clamor em uníssono sobre a implantação (ou seria retomada) do diálogo entre as forças vivas da comunidade. Pode até parecer pouco mas, face ao nível de ausência de confiança atingido, não será fácil. Tarefa hercúlea a ser executada.
Presente na reunião, atento e participativo, o Vereador Renato Moraes, membro da Comissão e líder do Prefeito na Câmara Municipal.
Oremos
Viver é Perigoso
2 comentários:
Caro Edson
Este clamor em uníssono pela retomada ( ou seria início ? ) dos diálogos com a comunidade deveriam , antes de mais nada, ser um clamor e não um sussurro contido. Un clamor traz intrínseca a idéia de intensidade, volume .
Bastaria isto para mudarmos os rumos : O clamor dos que ue podem fazer tremer as bases do castelo : a sociedade organizada .
Tem no , entanto, que ser clamor, tem que ser dito em voz alta, tem que ser dito para fora e com convicção.
Quem vai colocar o guizo no gato?
Grande abraço
Caro Remy,
Respeito muito aqueles que gostam de gatos. Eu nunca me dei bem com a categoria, desde que quando menino, na Boa Vista, é claro, um elemento da raça abateu uma canarinho de estimação.
Não sou indicado para iniciar diálogos que já considero praticamente impossíveis, mas aplaudirei e acompanharei com interesse iniciativas nesse sentido.
Não conseguiria simplesmente, a partir de determinado momento, simplesmente recomeçar do zero. Algumas ou muitas coisas precisam ser esclarecidas e compromissos de um novo "modus vivendi" deverá ser estabelecido.
Tudo o que sonhamos.
Abraço,
Edson
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