Essa sensação de desconforto pela tragédia custa a ir embora. É aquela tristeza que incomoda, como um espinho que vai fundo a custa a sair. Vem em mente aquela terrível sensação de desperdício, de vidas perdidas em vão, de evitabilidade... Aquela perspectiva ilusória de que, caso estivesse por perto, poderia ter feito alguma coisa para ajudar. De pensar e repensar em desvios que poderiam ter sido tomados e que poderiam evitar um final tão infeliz.
Não existem culpados, existem consequencias de um desvio químico improvável chamado vida. E de um assombro biológico ainda maior chamado inteligência racional. A morte é assim, inevitável, insidiosa, silenciosa, matreira.
Por mais que ela frequente nossos dias e nos diga o quanto é infalível, custamos a aceitá-la. Talvez porque não há nada maior do que o milagre da vida.
Que pena.
Não existem culpados, existem consequencias de um desvio químico improvável chamado vida. E de um assombro biológico ainda maior chamado inteligência racional. A morte é assim, inevitável, insidiosa, silenciosa, matreira.
Por mais que ela frequente nossos dias e nos diga o quanto é infalível, custamos a aceitá-la. Talvez porque não há nada maior do que o milagre da vida.
Que pena.
Laissez Faire
2 comentários:
Que pena mesmo.
Somos amadores!
Veja as festas da UNIFEI, do DA, Albatroz, Festa da Medicina, Clube Itajubese e outros, veja o PRESIDIO SUPERLOTADO, qualquer hora acontece aqui! É questão de tempo......que adianta buscar culpados, é preciso resolver antes...SRS VEREADORES?????
Postar um comentário