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sexta-feira, 27 de julho de 2012

JOGOS OLÍMPICOS


Os Jogos Olímpicos são um grande evento internacional, com esportes de verão e de inverno, em que milhares de atletas participam de várias competições. A origem dos Jogos Olímpicos na Grécia Antiga é frequentemente associada à celebração do esporte e do culto à beleza estética humana, como se estes fossem seus objetivos principais.
Em honra a Zeus, a Grécia se reunia a cada quatro anos no Peloponeso, na confluência dos rios Alfeu e Giadeo, onde se erguia a cidade de Olímpia, que a partir do ano 776 a.C. cedeu seu nome para aquele que viria a ser a maior competição esportiva em toda a história da humanidade, os Jogos Olímpicos - mais tarde, genericamente Olimpíadas - , que teve como primeiro vencedor o atleta Coroebus, cingido por uma coroa trançada por folhas de louro, único prêmio e símbolo da maior vitória.
Num período de quatro em quatro anos, cada pólis ou cidade-estado da Grécia dedicava um dia do ano (a primeira lua cheia do verão do hemisfério Norte) para reverenciar os falecidos nesse quadriênio, e reuniam num campo os pertences dos mortos e abandonavam momentaneamente a cidade, para deixar que os espíritos passeassem entre suas lembranças de vida terrena. Isso após as sacerdotisas acenderem uma chama que os rapazes levavam até o templo do deus-patrono da cidade.Os Jogos têm crescido em escala, a ponto de quase todas as nações serem representadas. Tal crescimento tem criado inúmeros desafios, incluindo boicotes, doping, corrupção de agentes públicos e terrorismo. A cada dois anos, os Jogos Olímpicos e sua exposição à mídia proporcionam a atletas desconhecidos a chance de alcançar fama nacional e, em casos especiais, a fama internacional. Os Jogos também constituem uma oportunidade importante para a cidade e o país se promover e mostrar-se para o mundo.

Mahbet1

Um comentário:

Junior disse...

Um tema tão próprio para os dias de hoje e colocado neste blog com tanta sensatez que peço permissão para estender:

"O importante não é vencer, mas competir. E com dignidade." Esse era o lema do educador francês Pierre de Frédy, mais conhecido como Barão de Coubertin.

O lema e não a frase (o autor foi um bispo Londrino) para os amantes não do esporte, mas da boa civilidade soa e ecoa ainda hoje como esperança de um mundo melhor (na sua casa, vizinhança, trabalho, bairro, cidade, país)

Vimos ontem na Cerimônia de Abertura a preocupação e a missão de termos um futuro melhor, neste mundo tão emblemático e louco que estamos vivendo, que esta em parte depositada nos atletas (ou mais que super heróis hoje) para que nossas crianças de hoje encontrem novas referências que ainda temos em nossa memória como muitos super heróis ou lendas ou mitos do esporte tais como: Emil Zatopek, Jesse Owens, Nadia Comaneci, Abebe Bikila, Sebastian Coe, Joaquim Cruz, Mark Spitz, Maria Ester Bueno, Carl Lewis, Adhemar Ferreira da Silva, João do Pulo, Aurélio Miguel, Lars e Torben Grael, Gustavo Borges.

O espirito olímpico (infelizmente lembra-se somente de 4 em 4 anos) se aquece no fogo simbólico e acalenta nosso sonho e o de Coubertin (até hoje e sempre) que declarou que "o importante na vida não é a vitória, mas a luta, o principal é não ter vencido, mas ter lutado bem e respeitado o oponente."