Translate

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

IMAGINANDO ABOBRINHAS

Seria difícil conseguir local adequado para acomodar o público espectador.
Significaria, mais ou menos democracia ?

"Fica estabelecido a partir desta data, que todas as eleições realizadas em âmbito do Congresso Nacional, Câmaras Estaduais e Municipais não poderão, sob nenhuma hipótese, acontecerem através de votos secretos.
Em âmbito do legislativo os votos deverão ser declarados, em viva voz, em alto e bom som. No caso da existência de painéis eletrônicos, os votos serão acompanhados do número ou nome de com a identificação do Eleitor.
No caso das eleições normais no país, painéis apropriados deverão ser instalados externamente nos locais de votação. Nos mesmos serão projetados, em condições visíveis dentro da distância de 10 metros,  o número do título de eleitor do cidadão votante e o número do candidato votado, com a indicação do cargo.
A projeção deverá acontecer simultaneamente ao toque na urna eletrônica.
Os dados deverão permanecer no painel pelo tempo mínimo de 1 minuto.
Abre-se a possibilidade também da aplicação de dispositivos sonoros, sem eliminar o painel citado anteriormente."

Às claras !

ER

    

2 comentários:

Anônimo disse...

Em 1913 a eleição para presidente da republica era em praça publica , e o voto era dado através de assinatura em livros específicos.
Os candidatos da época eram Wensceslau Braz e Rui Barbosa.
O local de votação em Itajubá era bem em frente a casa do Wenceslau , e tinha os dois livros de votação.
Durante a votação um do contra, que votava no Rui Barbosa, quando assinava o livro, levou uma punhalada nas costas que varou o infeliz, e ainda furou a pagina a manchando de sangue. Morreu na hora.
Se a sugestão do dono do blog der certo, pergunto:
Quem será besta de votar contra a reeleição de um certo candidato a prefeito?
Se o cara fechou radio, jornal , mandou embora da prefeitura os "amigos críticos", você acha que sabendo quem votou contra ele não vai "espetar"?

Historiador

Edson Riera disse...

Historiador,
O candidato nao teria condições de fiscalizar tantos locais de votação.Mas o episódio relatado e tétrico.

Zelador