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sábado, 4 de setembro de 2021

NO SUL DE MINAS

A Docol, uma das maiores fabricantes brasileiras de metais sanitários, anunciou investimentos de R$ 300 milhões na construção de uma fábrica em Poços de Caldas, no Sul de Minas. Voltada para louças sanitárias, com previsão de gerar até 500 empregos diretos e outros 4 mil indiretos, a unidade começa a ser implantada nas próximas semanas e o início das operações deverá ocorrer entre 2023 e 2024.

Atualmente, a empresa possui plantas em Joinville (SC) e São Paulo (SP). 

O gerente de Negócios da Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais (Indi), Renato Garcia, disse que as negociações com a Docol tiveram início em fevereiro e que outros estados, inclusive São Paulo, estavam na disputa pelo investimento.

Segundo ele, a favor de Minas Gerais contaram a localização geográfica – próxima dos principais mercados consumidores -, a disponibilidade de mão de obra qualificada e de matérias-primas essenciais como o gás natural.

Quando a empresa ficou entre Minas e São Paulo, já apresentamos três opções de municípios e eles optaram por Poços.  Dentro dos esforços do Indi, houve a aproximação com parceiros importantes,  como o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e a própria Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig).

Segundo a Prefeitura de Poços de Caldas, o Parque Industrial já conta com 18 empresas instaladas e outras 20 estão em negociação. Em breve, outras nove, que estão em processo de implantação, irão começar a operar. Apenas no último mês, seis delas anunciaram investimentos de R$ 40 milhões com a geração de 200 novos empregos.
 
Blog: Pois é... a ausência da Gasmig por nossas bandas dificulta as coisas. Interessante saber se Itajubá estava entre as três opções apresentadas pelo Indi. Pior é se a nossa Administração nem estivesse sabendo disso.

Viver é Perigoso







Um comentário:

Anônimo disse...

Oh saudoso mestre da arte de zelar!

Apesar de muito discurso e pouca ação, com o ex prefeito dizendo por oito anos que estava em negociações com grandes empresas, esse anônimo aqui desconfia que tanto a administração passada como a atual desejam mesmo que o destino da terrinha seja cidade dormitório. Do contrário concluiria que é muita, mas muita incompetência, tanto assim que só cabe no tal parque municipal...