O Bloco "deixa que eu solto", ou melhor, a segunda turma do STF, com os votos entusiasmados dos Lewandowski, Gilmar e o veterano Celso de Melo, mandou soltar o ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine.
Fachin e Cármen Lúcia votaram contra.
O executivo estava preso desde julho de 2017, alvo da Operação Cobra, desdobramento da Lava Jato.
Em março de 2018, o ex-juiz federal Sérgio Moro condenou Bendine a 11 anos de reclusão pela suposta prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O Ministério Público Federal acusou o ex-presidente do Banco do Brasil e da estatal petrolífera de ter recebido R$ 3 milhões de propina da Odebrecht.
Viver é Perigoso
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