Às vezes é necessário, para entender certas peculiaridades da política brasileira atual, voltar ao passado.
Dizem que Napoleão Bonaparte, em certa ocasião, escolheu para a chefia de seu Estado-Maior um cavalheiro notório, de péssima reputação. O marechal Ney, comandante da Velha Guarda, homem correto, honrado, um dos militares de mais prestígio junto a Napoleão, protestou. Napoleão explicou-lhe:
"Eu sei que ele é um canalha, mas há certas coisas que são necessárias e que só um canalha faz".
(Brickmann)
Viver é Perigoso
2 comentários:
E terminou do jeito que terminou.
Napoleão perdeu a guerra e a França ficou arrasada.
Quando vendemos a alma para o capeta, nunca ganhamos...
Colega de 87
Colega de 87 -
Sem dúvida.
Zelador
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