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quarta-feira, 20 de julho de 2016

ARES DE OUTUBRO


Viver é Perigoso

10 comentários:

Anônimo disse...

Zelador, vi no face do seu amigo o vice atual antes presidente que o emprego em Itajubá é Zero nos últimos tempos.
Perguntinha, o que fizeram na entidade alem de gastarem uma grana em convênios, feirinhas, cartinhas, etc, para a geração de empregos por aqui? Acho que nada.
Não estou entendendo porque virou oposição se antes , até uns 3 meses atras eram amiguinhos, amiguinhos.
Tudo mentira?
Este seu amigo dos mares não é fácil não, anda sumido, porque será? Fazendo campanha? disseram que vai ser o Secretario de Desenvolvimento , bom!
Já que o Dr. Jorge sera o Secretario de Saúde e o Chico de Obras acho que vai dar tudo certo então, voce voltando no Governo mais o Cleber na Educação, certamente a terrinha terá novo rumo, progresso com certeza. Boa sorte pra voces...

Edson Riera disse...

Anônimo das 16:34 horas,

Esteja calmo. As pessoas citadas são do bem. Quanto a ACIEI, não é função direta dela buscar gerar empregos. Pode colaborar, já colaborou e deve ter colaborado com a Prefeitura para isso. A atual administração não tem perfil nenhum de dividir responsabilidade com ninguém, exceto quando a desgraça está feita, como no caso do estacionamento rotativo.
Itajubá tem a sorte de ter pessoas que querem o bem da cidade, um pouco além de projetos políticos pessoais.
Fico com a impressão que a ACIEI deixou fortes marcas em você. Esquece isso. Vamos adiante.

Zelador

Anônimo disse...

Não estou defendendo a atual administração, pois não sou fã. Mas entendo que existe um certo exagero nessas cobranças de alguns cidadãos com relação a geração de empregos. Como a prefeitura ou qualquer outro nível de governo poderia intervir no fechamento da PKC? A decisão foi corporativa e fruto do cenário econômico nacional. Poderiam espernear o Prefeito, Deputados, etc... não iria adiantar nada! E também não poderia deixar de comentar os bons resultados da administração com as empresas Honeywell e Prime Interway, pelo que sei ambas tiveram grande apoio da Prefeitura para a expansão de suas instalações e atividades. O Zelador sabe que a atração de empregos, principalmente industriais, está muito difícil em qualquer região do país. Poderia ser melhor? Claro, sempre existe uma forma de melhorar, mas vamos ser mais realistas.

Anônimo disse...

As pessoas citadas são do bem! É...faltou dizer que são essas mesmas pessoas que estão de mãos dadas com o PT. Aliás, quem será que está bancando a campanha do Dr. Ricardo? Um doce para quem adivinhar!

Edson Riera disse...

Anônimo das 09:49 horas,

Irei continuar repetindo. Os partidos, como aí estão, não existem mais. O PT, em muitos municípios continua aliado do PMDB, PP, PR e o escambau a quatro. Dos frangalhos que por aí circulam como zumbis, o mais perigoso deles é o PMDB.
Caso aconteça as pessoas, que respeito muito, Dr. Ricardo, Ulysses, Celinha, caminharem juntos, sem bandeiras partidárias, será muito bom para Itajubá.
Como o Rodrigo Riera caminhar com outras personalidades itajubenses filiadas a ouros partidos. Enquanto não acontecer a sonhada e quase utópica reforma política, vamos dar crédito para as pessoas.

Zelador

Edson Riera disse...

Anônimo das 09:43 horas,

Análise interessante. Tento fugir sempre do embate político nesses casos. É difícil. Mas a prefeitura precisaria estar mais próximas das empresas desde o início do mandato. E ficaria, caso a Leandra e o Primo continuassem juntos na Administração. O Secretário da área tem a obrigação de conhecer bem a empresa, suas dificuldades, seu mercado e ter informações sobre as possíveis outras unidades do grupo que funcionam no país. Para isso é necessário experiência e principalmente credibilidade, o que não concedido de graça. É conquistado. O mercado retraiu-se, sem dúvidas. A lógica dos grupos é concentrar a produção reduzindo custos, uma vez que não víamos recuperação a curto e médio prazo. Seria, com a credibilidade e confiança que obrigatoriamente teria que existir, discutir os custos da empresa e buscar encontrar na cadeia de fornecedores possíveis reduções temporárias de impostos, municipal e estadual. Temos dentro do Estado de Minas, em BH e Juiz Fora, empresas que (no caso PKC) utilizam produtos fabricados em Itajubá. O governo mineiro tem ações diretas nessa grandes empresas (financiamentos, beneficios, etc) e poderia ser convencido tecnicamente para que fossem legalmente dirigidas (ou concedida preferência) aos fornecedores de dentro do Estado. No caso citado, falamos de cerca de 700 empregos, que provocam, no mínimo, mais o dobro no comércio e serviço da cidade. Teria que haver um trabalho intenso entre a PMI, ACIEI, CDL e Sindicatos, Patronal e de funcionários, para lutar com dados, informações e conhecimento. Sem politicagem, sem ódios e rancores (aí sim fica difícil). A PMI tomou conhecimento do fechamento da empresa pela imprensa. O que mostrou o distanciamento existente. Conhecer as empresas de encontros sociais e cafezinhos, não adianta. O Município e as empresas têm que caminhar juntos. É evidente a animosidade existente entre o poder público atual, empresas e Universidade. O Caso da Honeywell é interessante. Empresa de tecnologia que praticamente dispensa mão de obra intensiva. Ficou na cidade por decisão dela.
Poderíamos discutir mais o assunto.

Zelador

Anônimo disse...

Como te disse, sei que poderia melhorar muito. Mas o que eu gostaria de salientar é que estão exagerando na dose. E aí, os críticos acabam dando munição para os criticados! Veja a postagem do Cristiam da Finauto no face. Tem uma planilha com a geração de empregos e Itajubá está em último lugar, atrás de Poços de Caldas, que também tem um resultado muito ruim. No caso de Poços não conheço a administração municipal, mas que ela concentra muito mais poder político que a "terrinha", sem dúvida. Porém, lá, o resultado tem tudo a ver com a Alcoa. E nem com todo poder político irão conseguir mudar uma condição de mercado! Assim como está acontecendo com outras cidades "industriais", como por exemplo São José dos Campos. Lá, tirando a Embraer que está conseguindo se manter, a grande maioria das indústrias que fazem parte da cadeia de fornecedores para a indústria automobilística está penando. Outro item interessante, é falar de empresas de tecnologia, excelente! Não é isso que queremos? Temos que ter mais empresas assim, que empregam mão de obra qualificada, que a "terrinha" tem e gera arrecadação! É claro que governo municipal se afastar da UNIFEI é uma burrice, mas não acredito que nem com Leandra e o Primo (mesmo nos melhores tempos), iria mudar muita coisa. Abraço!

Anônimo disse...

Zelador você insiste nesse papo de acreditar nas pessoas. Faz me rir! Quer dizer que tudo que essas pessoas já disseram ou fizeram uma pelas outras no passado é esquecido por uma coligação do bem! Kkkkkk... Chico, Jorge, petralhas, Dr. Ricardo já se acusaram, chamara-se de ladrões, se sabotaram, etc... Agora estão juntas, sem viés partidário, somente pelo bem de Itajubá. kkkkk... Prá mim é tudo interesse! Como perderam poder com o passar do tempo, se juntam para tentar retornar, claro, financiados pelo PT. kkkkk....

Edson Riera disse...

Anônimo das 11:17 horas,

Concordo que existe exageros de todos os lados. Acabam por perder o significado. Empresas de base tecnológica é um sonho não realizado. Creio que nesse aspecto perdemos o bonde de história. Industrias que utilizam mão de obra intensiva, são necessárias.
Quanto aquelas industrias de grande poder, como a Alcoa, Usiminas, Cosipa, os fatores globais são decisivos. Sobram alumínio e aço no mundo. Temos matéria prima em conta, exceto o custo da energia elétrica e carga de impostos. Estão definhando desde o início do primeiro governo Dilma. Creio também que a força de reação municipal não é suficiente. Felizmente, SJC começa a reagir. A GM vai recontratar cerca de 700 funcionários. A Embraer é um milagre brasileiro, fruto de arrojo de excepcionais brasileiros e a proximidade do CTA e do ITA.
A terrinha têm que esquecer de empresas que produzem grandes peças, como a Siemens, produziria aqui, caso o projeto fosse adiante. Essa conversa que estamos bem localizados é balela. As dificuldades de acesso às rodovias Dutra e Fernão Dias, são evidentes.
Nem vamos citar o aeroporto. Não é caminho para superar dificuldades.
Itajubá tem que se ajeitar e sobreviver com dignidade com os seus 100.000 habitantes. Existem saídas criativas que merecem ser discutidas pela sociedade pensante, sem apegos políticos partidários. A Unifei entra num processo de eleições internas e as entidades do comércio, temem se manifestar.
Qualquer encontro para discutir Itajubá nos dias de hoje, será considerado pecado. A estagnação, acredite, interessa muita gente. Estão ganhando e para que mexer.
O blog publicou recentemente, em três capítulos, um resumo da medicina em Itajuba. Foi provocativo, para mostrar os bons tempos que as coisas eram discutidas, tratadas e resolvidas de acordo com o bem comum.

Zelador

Zelador

Anônimo disse...

É...nisso eu concordo plenamente com o Zelador. Faz muito tempo que os debates sobre projetos sustentáveis e de longo prazo não acontecem em Itajubá. Poderíamos estar bem melhores se nossa comunidade fizesse uma análise crítica e participasse mais das decisões. Mas, independente das coligações políticas que nos são ofertadas, propor soluções somente em ano eleitoral é dureza. Fica uma sensação de desconfiança. Mas vamos aguardar, analisar o que vão oferecer, melhor julgar as profecias e não os profetas! Abraço!