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sexta-feira, 4 de julho de 2014

RESISTÊNCIA ITAJUBENSE


Confesso que não gosto da palavra meia-dúzia. Serve muito para bananas, ovos, laranjas, copos e outras do tipo. Nunca para pessoas.
Hoje, mais uma vez, ouvi uma autoridade mencionar "meia-dúzia" de críticos pessimistas da terrinha. Prá resolver, estou pedindo licença para me incluir no "meia-dúzia". Então, já somos sete.
Quando citarem os chamados "do contra" deverão falar: "os sete críticos" ...
Deste modo não ouvirei mais o tal de meia-dúzia.
 
 
Blog: Com a entrada da amiga Valdelice, já somos 8. Então quando tocarem no assunto, por favor digam : - Os oito pessimistas críticos...blá, blá, blá  

R I

4 comentários:

Anônimo disse...

Prezado Zelador,

Sinceramente, gostaria de saber onde esse pessoal que diz que o coreto tinha mais de 100 anos estava na década de 80?

Quando descia até a praça, vindo do Prédio Central, nos intervalos das aulas, eu ficava um bom tempo ali e não me lembro de ter visto coreto nenhum.

Não acredito que, naquela época, estivesse lá o tempo todo e eu nunca o tenha visto.

Anônimo disse...

Pode me incluir, também. E vou consultar os meus amigos, sobre o atual sentimento deles em relação ao governo Bastiãozinho e certamente vão se incluir nesto rol.

Edson Riera disse...

Anônimo,

Não ainda ninguém dizer ou escrever que o coreto tem mais de 100 anos. Creio que deve ter menos de 30 anos. O que já é muito. Qualquer marco ou monumento histórico já teve meses de idade.
Mas como escrevo, uma obra que marca a cidade, em primeiro lugar tem que ter um projeto, considerando o passado, o presente e prevendo o futuro. Modernidade tirada de revista ou computador é burra.
Mas sinceramente não é o mais me preocupou no processo.
Foi a forma que a Prefeitura usou para intervir e impor seus desejos. Na calada da noite e em pleno debate. Isso se chama demonstração de força (para mim de fraqueza e inabilidade). Durante muito tempo, os mais conscientes poderão nem lembrar do coreto, mas jamais esquecerão do gesto da Administração.
Isso tem sido frequente. Lixo, Santa Casa, aterro das margens do Ribeirão Piranguçu, Regulamentação de rodeios. ISS e por aí afora.
Tudo facílimo de resolver:
Ouvir (já que a Câmara não funciona), pessoas da comunidade. Só ouvir os que o cercam ??? Estão lá por interesse. Amanhã, com certeza deverão estar de outro lado.
É a vida.
Zelador

Edson Riera disse...

Anônimo,

Não ainda ninguém dizer ou escrever que o coreto tem mais de 100 anos. Creio que deve ter menos de 30 anos. O que já é muito. Qualquer marco ou monumento histórico já teve meses de idade.
Mas como escrevo, uma obra que marca a cidade, em primeiro lugar tem que ter um projeto, considerando o passado, o presente e prevendo o futuro. Modernidade tirada de revista ou computador é burra.
Mas sinceramente não é o mais me preocupou no processo.
Foi a forma que a Prefeitura usou para intervir e impor seus desejos. Na calada da noite e em pleno debate. Isso se chama demonstração de força (para mim de fraqueza e inabilidade). Durante muito tempo, os mais conscientes poderão nem lembrar do coreto, mas jamais esquecerão do gesto da Administração.
Isso tem sido frequente. Lixo, Santa Casa, aterro das margens do Ribeirão Piranguçu, Regulamentação de rodeios. ISS e por aí afora.
Tudo facílimo de resolver:
Ouvir (já que a Câmara não funciona), pessoas da comunidade. Só ouvir os que o cercam ??? Estão lá por interesse. Amanhã, com certeza deverão estar de outro lado.
É a vida.
Zelador