Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Foto de Benno Graziani/Paris Match. Jacqueline Kennedy de férias em Ravello. Itália, 1962.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Será q agora VAI? Que absurdo ....
06/11/2013 20h17 - Atualizado em 06/11/2013 20h18 Família de jovem morta em Itajubá contrata advogada para investigações Especialista criminal já atuou nos casos Nardoni e Matsunaga. Segundo ela, vítima de 18 anos conhecia o criminoso.
Do G1 Sul de Minas
Na busca de um suspeito, a família da universitária Débora Oliveira, de 18 anos, que foi estrangulada e morta em Itajubá (MG), contratou uma advogada especialista em perícias criminais para ajudar nas investigações. Roselle Adriane Soglio, que já atuou nos casos da menina Isabela Nardoni e do executivo da Yoki, Marcus Matsunaga, acredita que Déborah conhecia o assassino e que mais de uma pessoa pode ter cometido o crime.
“Ela conhecia o agressor a ponto dele levá-la para uma emboscada. O delegado diz que o portão da construção foi arrombado, mas nós ainda não encontramos sinais de luta no local”, afirma.
Segundo a advogada, alguns pontos ainda precisam ser esclarecidos, como o fato de uma peça íntima da estudante só ter sido encontrada no bolso da roupa dela 40 dias após o homicídio. “Se realmente houve perícia, a calcinha deveria ter sido encontrada no dia e na hora dos exames”, alega.
Um comentário:
Será q agora VAI? Que absurdo ....
06/11/2013 20h17 - Atualizado em 06/11/2013 20h18
Família de jovem morta em Itajubá contrata advogada para investigações
Especialista criminal já atuou nos casos Nardoni e Matsunaga.
Segundo ela, vítima de 18 anos conhecia o criminoso.
Do G1 Sul de Minas
Na busca de um suspeito, a família da universitária Débora Oliveira, de 18 anos, que foi estrangulada e morta em Itajubá (MG), contratou uma advogada especialista em perícias criminais para ajudar nas investigações. Roselle Adriane Soglio, que já atuou nos casos da menina Isabela Nardoni e do executivo da Yoki, Marcus Matsunaga, acredita que Déborah conhecia o assassino e que mais de uma pessoa pode ter cometido o crime.
“Ela conhecia o agressor a ponto dele levá-la para uma emboscada. O delegado diz que o portão da construção foi arrombado, mas nós ainda não encontramos sinais de luta no local”, afirma.
Segundo a advogada, alguns pontos ainda precisam ser esclarecidos, como o fato de uma peça íntima da estudante só ter sido encontrada no bolso da roupa dela 40 dias após o homicídio. “Se realmente houve perícia, a calcinha deveria ter sido encontrada no dia e na hora dos exames”, alega.
Postar um comentário