Gente como a gente
Ontem, caminhando pela Rua Oscar Freire fui surpreendida por um encontro desses que a gente imagina que nunca vai acontecer. Em frente ao Santo Grão Café, o sofisticado café da Oscar Freire, percebi certo tumulto... Minha curiosidade fez com que diminuísse meus passos e ficasse quase estática diante da visão que se descortinou diante de mim.
Sentada ali, diante dos meus olhos estava uma jovem senhora cercada de pessoas que se acotovelavam a fim de protege-la dos curiosos como eu.
Parei. Quis saber quem era. Assim como quem não quer nada, entrei e me acomodei em uma mesa próxima ao tumulto.
Pedi um café. Claro!Tinha que justificar minha presença ali.Enquanto saboreava calmamente o famoso líquido escuro fiquei observando o movimento.
Que mulher linda!Hoje está um pouco diferente mas ainda parece uma boneca de porcelana. Pele muito clara, olhos claros e expressivos, bochechas rosadas e um corpo aparentemente frágil, mas elegante.
Os cabelos? São castanhos claros, sedosos e muito brilhantes.
Você pode não acreditar, mas ela me olhou e sorriu para mim. Retribuí seu sorriso e puxei minha cadeira para mais perto possível.
Foi nesse momento que ouvi seu nome na voz de um dos seguranças.
__Mis. Priscila quer mais alguma coisa?
__Não, obrigada. Disse ela num sotaque carregado e sorriu novamente para mim.
Tremi dos pés a cabeça. Era ela! A viúva do Elvis Presley. A mulher mais invejada por todas as apaixonadas pelo Elvis. A mulher que conheceu a verdadeira intimidade do pai do Rock, que inspirou muitas músicas, que conquistou seu coração para sempre, e que lhe deu seu maior tesouro, Lisa Marie. Hoje começa a exposição sobre o Elvis. É claro que estarei lá, no estacionamento do Shopping Eldorado vendo "The Elvis Experience" que é a maior mostra de objetos do cantor já feita fora dos Estados Unidos.
De uma coisa tenho certeza: Pelo seu olhar, pelas atitudes e postura cheguei a conclusão que Priscila Presley, independente de todo glamour que lhe cerceia, é uma americana do Brooklyn, Nova Iorque, linda de se ver e é “gente como a gente”, com os mesmos sentimentos e emoções que permeiam nossa vida.
Ontem, caminhando pela Rua Oscar Freire fui surpreendida por um encontro desses que a gente imagina que nunca vai acontecer. Em frente ao Santo Grão Café, o sofisticado café da Oscar Freire, percebi certo tumulto... Minha curiosidade fez com que diminuísse meus passos e ficasse quase estática diante da visão que se descortinou diante de mim.
Sentada ali, diante dos meus olhos estava uma jovem senhora cercada de pessoas que se acotovelavam a fim de protege-la dos curiosos como eu.
Parei. Quis saber quem era. Assim como quem não quer nada, entrei e me acomodei em uma mesa próxima ao tumulto.
Pedi um café. Claro!Tinha que justificar minha presença ali.Enquanto saboreava calmamente o famoso líquido escuro fiquei observando o movimento.
Que mulher linda!Hoje está um pouco diferente mas ainda parece uma boneca de porcelana. Pele muito clara, olhos claros e expressivos, bochechas rosadas e um corpo aparentemente frágil, mas elegante.
Os cabelos? São castanhos claros, sedosos e muito brilhantes.
Você pode não acreditar, mas ela me olhou e sorriu para mim. Retribuí seu sorriso e puxei minha cadeira para mais perto possível.
Foi nesse momento que ouvi seu nome na voz de um dos seguranças.
__Mis. Priscila quer mais alguma coisa?
__Não, obrigada. Disse ela num sotaque carregado e sorriu novamente para mim.
Tremi dos pés a cabeça. Era ela! A viúva do Elvis Presley. A mulher mais invejada por todas as apaixonadas pelo Elvis. A mulher que conheceu a verdadeira intimidade do pai do Rock, que inspirou muitas músicas, que conquistou seu coração para sempre, e que lhe deu seu maior tesouro, Lisa Marie. Hoje começa a exposição sobre o Elvis. É claro que estarei lá, no estacionamento do Shopping Eldorado vendo "The Elvis Experience" que é a maior mostra de objetos do cantor já feita fora dos Estados Unidos.
De uma coisa tenho certeza: Pelo seu olhar, pelas atitudes e postura cheguei a conclusão que Priscila Presley, independente de todo glamour que lhe cerceia, é uma americana do Brooklyn, Nova Iorque, linda de se ver e é “gente como a gente”, com os mesmos sentimentos e emoções que permeiam nossa vida.
Bah
6 comentários:
Já estava com saudades de seus textos tão agradáveis. Não some não.
Anônimo,
Eu também sentia falta dos escritos da Bah.
zelador
Bah como é bom ter o retorno de seus comentários.Você faz este delicioso blog ficar cada vez mais gostoso de participar.Seja sempre bem vinda,
Considero que tambem ví Priscila através do texto da Bah. Sempre brilhante.
O anonimato, se bem usado, pode ser benéfico! É mais leve que o enorme peso que se carrega para corresponder, diariamente, aos rótulos e imagens.
Virgilio, menos!
Ela realmente é gente de casa, égente que faz, é gente boa, igualzinha a nois.
Vamos la virgilho ver a expo?
O que importa é o conteudo , não?
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