Nos tempos de moleque eram sagrados, nos finais de tarde, os "rachas" de futebol no campinho do Vasco, na Boa Vista. A escolha dos times era feita sem problemas, iniciando-se com o famoso "par ou impar". O vencedor escolhia o melhor jogador e assim seguia alternadamente até todos serem escolhidos (ou quase todos).
Explico:
Tinha um atleta (grande amigo, hoje empresário na terrinha), que de tão ruim de bola, era objeto de um tratamento especial.
Terminado o processo normal de escolha, os dois capitães tiravam novo "par ou impar". O perdedor ficava com o "perna de pau".
Como está sugerindo o Erlich (El País): A situação é tão crítica, que o perdedor das eleições, como prêmio, assume.
ER
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