Translate

quinta-feira, 19 de abril de 2012

É DELES OU É NOSSO ?

Êpa ! O muito visitado blog " ajaneladobraz", da Fátima Noronha, da nossa vizinha Brazópolis (terra da Sonia) está promovendo uma pesquisa entre seus leitores, buscando identificar qual o brazopolense mais popular de todos os tempos.
Daqui de longe e dando uma de intrometido diria que teria sido o Dep Euclides Cintra, ou o Sr. Zé do Tronco, ou melhor ainda o Padre Quinzinho.
Fiquei surpreso ao ler os comentários. Está se destacando o ex-presidente Wenceslau Braz.
Agora pensando alto e sem buscar polêmica:
Mas ele não era nosso ?

ER

6 comentários:

Anônimo disse...

É deles camarada, COM CERTEZA!!

Venceslau Brás Pereira Gomes[nb 1] (Brasópolis, 26 de fevereiro de 1868 — Itajubá, 15 de maio de 1966) foi um advogado e político brasileiro; presidente do Brasil entre 1914 e 1918, com um pequeno afastamento de um mês em 1917 por motivo de doença. Seu vice-presidente foi Urbano Santos da Costa Araújo[1].
Era filho de Francisco Brás Pereira Gomes e de Isabel Pereira dos Santos. Nascido na então São Caetano da Vargem Grande, hoje Brasópolis. Seu pai era o chefe político da cidade, a qual leva seu sobrenome.

Venceslau Brás estudou no tradicional Colégio Diocesano de São Paulo nos anos de 1881 a 1884[carece de fontes] e obteve o diploma de bacharel em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1890. De volta a Minas Gerais, foi advogado e promotor público em Monte Santo e foi prefeito da cidade destacando-se na sua administração por ter introduzido o sistema de abastecimento de água na cidade. Presidiu a Câmara Municipal de Jacuí, e a seguir foi deputado estadual.

Entre 1898 e 1902 foi secretário do Interior, Justiça e Segurança Pública do Estado. Elegeu-se então deputado federal (chegando a líder da bancada mineira na Câmara dos Deputados) em 1903. Em 1909 assume a Presidência de Minas Gerais onde fica até se candidatar à vice presidência da república. Foi eleito vice-presidente em 1 de março de 1910, obtendo 406.012 votos, derrotando o candidato da Campanha Civilista, Albuquerque Lins, que teve 219.106 votos.[2]
[editar] Presidente da República

Anônimo disse...

Verdade:
Brasopolis mesmo! Itajubense bom é coisa rara, sempre teve que importar...
kakakakakakakakak

Anônimo disse...

A Educacao de Itajuba esta sendo chefiado por um Brazopolense! eh..eh

Humberto disse...

Zezinho,

Vc.está brincando... Até eu, o mais alienado de todos os itajubenses sabia.

Eu sei porque o meu pai também nasceu em Brasópolis e tinha os detalhes.

Humberto.

Anônimo disse...

Itajubar só tem , rieras, rennos, pereiras, e os turcos mandando, nas instituiçoes e entidades e os cargos importante preenchidos por gente de fora! Itajubenses mesmo não existem....

Anônimo disse...

Em homenagem a Wenceslau Braz, ex-presidente do Brasil, que governava a nação ao final da Guerra do Contestado, tendo assinado a lei que definiu os limites entre o Paraná e Santa Catarina, em 1916. Nesta ocasião o Paraná perdeu 28.000 km2 para Santa Catarina, de uma área habitada quase que exclusivamente por paranaenses. Etimologicamente o termo "Wenceslau" vem do eslavo "vienetz" ...coroa, acrescida de "slava" ...glória. Enquanto que "Bráz" vem do latim "Blasiu", nome de homem.
[editar] História

As origens históricas do município de Wenceslau Braz se confundem com as de São José da Boa Vista e São José do Cristianismo. Tudo começou no ano de 1848 com a chegada à região de Domiciano Corrêa Machado, sua esposa Ana Cândido de Farias Machado, seus filhos e grande comitiva, incluindo parentes e bom número de escravos.

Na confluência dos rios da Pescaria e Itararé a comitiva fincou pé, fundando e povoando um lugar, até então puro sertão. Deram ao povoado o nome de São José do Cristianismo, que em 1870 já era Distrito Judiciário e tinha mais de 3.500 habitantes.

Não muito longe dali, em 1867, Manoel Bernardino da Silva havia fundado São José da Boa Vista, que em pouco tempo adquiriu notável crescimento social e econômico. Mais tarde São José do Cristianismo sofria pesado êxodo, indo seus moradores engrossar fileiras no vizinho povoado.

Em 29 de março de 1875, pela Lei Provincial n° 421, a sede administrativa e judiciária de São José do Cristianismo foi transferida para São José da Boa Vista, que um ano após, pela Lei Provincial n° 448, do dia 24 de março se transforma em município autônomo. Floresce o novo município que ganha foros de cidade e se transforma em sede de Comarca. Decai vertiginosamente São José do Cristianismo.

O tempo passa e inúmeros novos municípios são criados, desmembrando-se territorialmente de São José da Boa Vista, que perde o vigor político anterior. No início deste século, nada representava mais sinal de progresso para qualquer localidade, do que a chegada dos trilhos de aço de uma estrada de ferro.

O traçado da ferrovia "Ramal do Paranapanema", que ia de Jacarezinho até Ponta Grossa, não previa beneficiar a sede da Comarca de São José da Boa Vista, este fato acabou prejudicando indelevelmente a história do lugar.

Em 1915 Joaquim Miranda, agricultor sagaz, anteveu a possibilidade de bons negócios com a passagem dos trilhos de aço da ferrovia. Fixou residência a vinte e um quilômetros de São José da Boa Vista, porém em território tomazinense. Naquele lugar, mais tarde, foi instalado o acampamento de serviços da construção da ferrovia. Neste ponto surgiu a cidade de Wenceslau Bráz, sendo Joaquim Miranda seu primeiro povoador.

A notícia da construção de uma estação ferroviária naquele lugar atraiu inúmeras famílias, cujo propósito inicial era estabelecer-se comercialmente. O primeiro a chegar foi Jorge Merége Chueiry, seguido por Afonso Ribas e Felipe Miguel de Carvalho, que iria desempenhar importante papel na estabilização política do lugar, que recebeu inicialmente a denominação de Novo Horizonte.

Em 1918 inaugurou-se a estação ferroviária, sendo Luíz Pereira seu primeiro agente. Continuava o trabalho incansável de Felipe Miguel de Carvalho em pról do progresso do patrimônio que passou a se chamar Brasópolis, certamente uma homenagem ao presidente da República da época, Wenceslau Braz.

Com o nome de Brasópolis o núcleo foi elevado à categoria de Distrito Judiciário em 5 de abril de 1920, pela Lei n° 1.980. A instalação foi no dia 17 de outubro do mesmo ano, em cerimônia presidida pelo dr. Francisco Methódio da Nóbrega. Na ocasião Pedro Duarte tomou posse como 1° Juiz Distrital e Adolfo Antonio Pereira como Escrivão. Mais tarde a denominação foi alterada para Wenceslau Braz, que crescia, enquanto São José da Boa Vista declinava.
[editar] Demografia