Deu no 247
Antonio Palocci se foi, Dilma Rousseff se libertou, mas os fantasmas continuam à solta. O principal: uma transação muito estranha fechada entre a empreiteira Camargo Corrêa e o fundo de pensão Petros, no apagar das luzes do governo Lula. Um negócio de US$ 1,6 bilhão, fechado sem maiores explicações.
A revista Veja desta semana avança numa história revelada, em primeira mão, aqui no Brasil 247. Diz ter documentos em que um dos sócios da Camargo, Luiz Nascimento, diria ter “total controle” sobre o “médico”, referindo-se a Palocci. Graças a esse total controle, conseguiu empurrar para um fundo de pensão – a Petros – uma operação que fora rejeitada pela área técnica de outra fundação (a Previ, do Banco do Brasil).
O negócio entre a Camargo e a Petros relacionado às ações do Itaú foi fechado em 5 de outubro de 2010. A concretização da operação se deu em 30 de dezembro de 2011. A Camargo, a mesma da Operação Castelo de Areia, que foi enterrada pelo advogado Marcio Thomaz Bastos (ex-chefe da Polícia Federal), doou R$ 8,5 milhões ao partido. Não se sabe se contratou também a Projeto, a consultoria de Palocci.
247
4 comentários:
O dia em que eu ouvir um PTista fazendo discurso de moralidade, eu juro pelo mais sagrado, não vou ficar calado.
E se insistir dizendo que é ético querendo dar lição de moral, então vou partir para a ignorância e o pau vai quebrar.
Não vou nunca mais aturar Paulino, Paulo Guela Salomon, Laudelino e outros falando besteira de outros políticos e vou quebrar a cara do primeiro. Juro que vou fazer isso.
Também do povo
Tambem do Povo,
voce vai fazer o que muitos tambem querem fazer. Esses patistas gostam de falar mal de outros políticos só para desviar a atenção do povo sobre os escândalos que envolvem o PT todas as semanas. Tô contigo, esse problema só vai ser resolvido na porrada.
só bandidos. E nós quietos, observando em cima do muro, achando que nada podemos fazer...
Também do Povo
Se eu estiver passado pelo local vou ajudar vc a dar uma boa lição neles.
Concordo que eles não tem mais moral para nada.
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