Translate

sábado, 29 de janeiro de 2011

BOLA NA COSTAS

Notícias dão conta que o rombo (o correto seria trocar o "m" pelo "u") no Banco Panamericano, do Sílvio Santos, não seria de R$ 2,5 bilhões, mas sim de R$ 4 bilhões.
O FGC - Fundo Garantidor de Crédito cobriu de imediato o "buraco" inicial, tomando como garantia bens do empresário.
Possivelmente após uma uma verificação mais apurada, chegou-se a conclusão que o "buraco era mais embaixo".
Não se esqueçam que a Caixa Econômica Federal entrou de sócia no buraco.
Segundo as boas normas bancárias ninguém entra sócio de alguém, sem apurada análise de números.
Deste a concretização do negócios, existem grandes questionamentos no ar.
Não consigo imaginar o Silvio Santos "por fora" desse rolo. Impossível ele não acompanhar a cabritada pastando na sua horta.
Logo vai aparecer um ex-diretor publicando um livro: "A verdadeira historia do Panamericano" ou mesmo, "Tudo por dinheiro".
Para variar, o prejuízo deverá ficar com a "viúva".

ER

Nenhum comentário: