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sábado, 20 de maio de 2023

PARTIDOS ? QUE PARTIDOS ?


Tirando as figurinhas carimbadas que são os donos, quase ninguém sabe o nome do partido, ou melhor, da agremiação do político. Aliás, se duvidar muito, nem eles sabem. Aliás, temos legalizados um total de 31 partidos no País.

Você saberia os partidos nos quais estão filiados os políticos de Itajubá ? 

Prefeito Christian e Vice Baracho ???

Políticos em evidência: Rodrigo Riera e Dr. Bob ???

Até o fechamento desta edição poderíamos informar:

Pelos posicionamentos, entre os vereadores, dá para perceber as camisetas que vestem a Andressa (PT), Pedro Gama e Silvio Vieira (Partido Verde)

E os demais ? seguem a doutrina partidária em âmbito estadual  e federal ?

Até o fechamento desta edição (17 horas de dia 20.05.2023) poderíamos informar, baseados no site da Câmara Municipal:

Chiquinho (PTB), Kener (PL), Rita (Republicanos), Krauss (Progressistas), Markinhu (PSD), Rafael (União Brasil), Robson Vaz (PSDB), Silvestre (MDB).

Urgente, porém totalmente impossível de acontecer, uma reforma política, definindo a existência de três partidos. Partido A, Partido B e Partido C. 

Resumindo, um no poder, outro na oposição e um terceiro em cima do muro.

Só tem uma maneira. Eliminar o tal fundo partidário.

Viver é Perigoso   

3 comentários:

Anônimo disse...

É, mas todos sabemos quem é da esquerda, petistas, petralhas, esquerdistas...e tal....o resto é o resto.

Anônimo disse...

O fundo partidário alimenta os políticos q fazem da política um meio de vida...
Profissão: político.
Na terrinha tem um monte...e assim vivem a cada eleição mamando...
Não é assim?
Sanguessuga.

Anônimo disse...

Reforma política possível de acontecer só jogando as definições para o futuro longínquo e que por motivos lógicos não atrapalhem os atuais detentores de mandatos agora e nos próximos 4, 8 anos.
O máximo que conseguimos em matéria de redução do número de partidos está sendo implementada aos poucos.
É a Cláusula de Barreira também conhecida como cláusula de exclusão ou cláusula de desempenho, é uma norma que impede ou restringe o funcionamento parlamentar ao partido que não alcançar determinado percentual de votos pelo menos 1,5% dos votos válidos para deputado federal, com 1% dos votos válidos em pelo menos um terço das unidades da Federação ou eleger 9 Deputados federais, distribuídos em um terço das unidades federativas.
Foi tentada desde 1995 para valer a partir de 2006 mas barrada judicialmente com a alegação de prejudicar os pequenos partidos.
Voltou em 2017 já valendo para a eleição de 2018 com normas progressivas mais rigorosas até 2030.
Por exemplo os 1,5% de 2018 passam para 2% em 2022.
Foram alcançados em 2018 PCB, PCO, PMB, PMN, PRTB, PSTU, UP, Agir e Democracia Cristã (DC).
Na eleição de 2022 foram alcançados PTB, Novo, Solidariedade, Pros, PSC e Patriota.
Outras restrições atingem o Fundo partidário que passa a ser distribuído pelo números de deputados federais nas bancadas.
Um outro passo positivo foi dado nas eleições de 2020 com o fim das coligações para as eleições proporcionais: vereadores, deputados estaduais e federais.
Como se espera aos poucos podemos chegar em 2030 com 10 ou 11 partidos.
Longe dos 3 almejados pelo zelador, por este observador e por milhares de brasileiros.
Observador de Cena