" A Prefeitura Municipal de Itajubá iniciou um projeto artístico que retratará a história da cidade em muros de escolas e creches municipais e também na fachada da Praça de Esportes (antigo ITC). Muros ficarão mais coloridos, trazendo embelezamento, arte e informação à população que circula nas ruas do município. Quem passa pela Avenida Coronel Aventino Ribeiro já pode apreciar a obra do artista André Novais Machado, lembrando de Dona Maria do Carmo Jerônimo."
Escrava até os 17 anos, Maria do Carmo viveu em Itajubá, para onde se mudou em 1942 a fim de ajudar a criar os filhos do historiador José Armelim Bernardo Guimarães, 80. Nasceu na Fazenda Serrinha, local próximo de Carmo de Minas em 1871. O registro de seu nascimento está guardado na paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Carmo de Minas.
Tomou o barco em junho de 2000.
Apesar de considerada por muitos dos habitantes de Itajubá um "patrimônio da humanidade", ela passou por uma situação constrangedora.
A Câmara Municipal recusou conceder-lhe o título de cidadã honorária da cidade, que havia sido proposto através de um projeto do vereador Cláudio Oliveira.
A justificativa foi de que haveria pessoas mais importantes para receber a homenagem.
Viver é Perigoso
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