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sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

MATRIZ ENERGÉTICA



Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de setembro mostram que o País ultrapassou os 185 gigawatts de capacidade de geração e, segundo os critérios da agência, pouco mais de 80% desse total corresponde a fontes renováveis de energia, como água dos rios, os ventos e o sol.

Merece destaque, obviamente, a expansão muito expressiva da participação da energia solar e eólica na matriz energética, reduzindo a importância das termoelétricas. Embora as hidrelétricas ainda respondam por 54% da produção de energia, a eólica já corresponde a mais de 10% da oferta total e a solar divide com as termoelétricas a terceira posição.

Esse panorama foi alcançado, em grande parte, por iniciativas do setor privado.

Mais relevante do que discutir preços do petróleo e manter a diversificação das fontes de energia, e nisso o Brasil está em posição privilegiada em relação ao mundo desenvolvido.

(OESP)

Viver é Perigoso

2 comentários:

Anônimo disse...

A geração eólica no mundo em 2021
China 221,0 GW
USA 96.4
Alemanha 59,3
Índia 35,0
Espanha 23,0
Reino Unido 20,7
França 15,3
Brasil 14,5
A geração solar no mundo em 2021
China 254,0
USA 73,8
Japão 68,7
Alemanha 53,8
Índia 39,0
Itália 21,6
Austrália 17,3
Vietnã 16,5
O Brasil com 9,9 GW ainda não aparece entre os dez maiores geradores de 2021. É só uma questão de tempo pois países tropicais têm mais incidência solar e os projetos de grandes centrais com milhares de placas se espalham principalmente no nordeste e norte de MG. Mas o que cresce mesmo é a geração distribuída aquela instalada nas nossas casas.

Anônimo disse...

Matriz da maldade não com o futuro governo, mas com o povo.
No penúltimo dia do mandato o governo (?) Bolsonaro reduz tributo de grandes empresas e tira R$ 5,8 bi dos cofres públicos em 2023. As alíquotas dos Pis/Cofins cortadas pela metade (de 4,65 para 2,33% das receitas financeiras)
Essa é a prioridade? Voltada para os ricos!!!. Mercado-Lógico