Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Um governo e um presidente apagados e só. Mesmo com os excessos de arrecadação, mesmo com os furos constantes por 2 anos no tetos de gastos(800 BILHÕES!), mesmo com o bloqueios orçamentários, contingenciamentos, o governo(?) Bolsonaro chega num fim melancólico e de pré catástrofe. Sem ter dinheiro para educação, saúde, ciência e tecnologia, meio ambiente, farmácia popular, creches, passaportes da PF e concertos de viaturas e combustível para a PRF. Fala-se até num apagão no INSS (negado pelo falastrão Guedes) com impacto no pagamento das aposentadorias dos nossos velhinhos. Para o cúmulo da desgraça política de um governo(?), talvez seja necessária uma carona na PEC do Estouro do Lula, que tramita já no Congresso, para liberar recursos mais uma vez fora do teto ainda esse ano. Imagine precisar de uma ação combinada com o inimigo Lula! Melhor Jair se acostumando com o reconhecimento de falência política/administrativa/econômica governamental pela história. Mercado-Lógico
Um assunto que tarda mas não pode faltar no debate. Será recomendado pela equipe de transição de Minas e Energia a mudança na distribuição de dividendos da Petrobras. No ano a Petrobras distribuirá, ao todo, mais de R$ 217 bilhões em dividendos aos acionistas. A União, que detém 28,7% dos papéis, ficará sozinha com R$ 62 bilhões. É notório que quase nada ficou com a Cia. para investimentos em refinarias por exemplo. A guerra da Ucrânia mostrou nossa vulnerabilidade na questão dos derivados diesel, gasolina e GLP,que em torno de 20% são importados e sujeitos aos preços volúveis internacionais e vimos o que aconteceu no ano com esses preços.Lembramos: somos auto suficientes em petróleo. Enormes desonerações com fins eleitorais foram feitas prejudicando a arrecadação de Estados, Municípios e União. Salta aos olhos que distribuir dividendos ao governo em vez de se investir em projetos e obras para a produção dos derivados é irresponsabilidade. Dadas as notícias de cortes governamentais para todos os lados os atuais os 62 bi recebidos pelo governo federal adiantaram de que para as finanças públicas? Mercado-Lógico
2 comentários:
Um governo e um presidente apagados e só.
Mesmo com os excessos de arrecadação, mesmo com os furos constantes por 2 anos no tetos de gastos(800 BILHÕES!), mesmo com o bloqueios orçamentários, contingenciamentos, o governo(?) Bolsonaro chega num fim melancólico e de pré catástrofe. Sem ter dinheiro para educação, saúde, ciência e tecnologia, meio ambiente, farmácia popular, creches, passaportes da PF e concertos de viaturas e combustível para a PRF. Fala-se até num apagão no INSS (negado pelo falastrão Guedes) com impacto no pagamento das aposentadorias dos nossos velhinhos.
Para o cúmulo da desgraça política de um governo(?), talvez seja necessária uma carona na PEC do Estouro do Lula, que tramita já no Congresso, para liberar recursos mais uma vez fora do teto ainda esse ano. Imagine precisar de uma ação combinada com o inimigo Lula! Melhor Jair se acostumando com o reconhecimento de falência política/administrativa/econômica governamental pela história. Mercado-Lógico
Um assunto que tarda mas não pode faltar no debate. Será recomendado pela equipe de transição de Minas e Energia a mudança na distribuição de dividendos da Petrobras. No ano a Petrobras distribuirá, ao todo, mais de R$ 217 bilhões em dividendos aos acionistas. A União, que detém 28,7% dos papéis, ficará sozinha com R$ 62 bilhões.
É notório que quase nada ficou com a Cia. para investimentos em refinarias por exemplo. A guerra da Ucrânia mostrou nossa vulnerabilidade na questão dos derivados diesel, gasolina e GLP,que em torno de 20% são importados e sujeitos aos preços volúveis internacionais e vimos o que aconteceu no ano com esses preços.Lembramos: somos auto suficientes em petróleo. Enormes desonerações com fins eleitorais foram feitas prejudicando a arrecadação de Estados, Municípios e União.
Salta aos olhos que distribuir dividendos ao governo em vez de se investir em projetos e obras para a produção dos derivados é irresponsabilidade. Dadas as notícias de cortes governamentais para todos os lados os atuais os 62 bi recebidos pelo governo federal adiantaram de que para as finanças públicas? Mercado-Lógico
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