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domingo, 20 de novembro de 2022

DE OLHO NO LANCE



O secretário da Fazenda de Minas Gerais, Gustavo Barbosa, diz que a mudança no ICMS ocorreu num momento em que o Estado estava em franca recuperação. De janeiro a junho, as receitas haviam crescidos 5,5% frente à Lei Orçamentária e 16,8% em relação a 2021.

Mas, com as alterações entre julho e outubro, houve redução de 5,4% e 4,2%, respectivamente.

Depois de nove anos, em 2021 tivemos um equilíbrio nas contas. Em 2017, o déficit foi de R$ 13 bilhões e conseguimos equilibrar isso no ano passado. Neste ano, ainda vamos conseguir manter o resultado por causa dos números do primeiro semestre e pela compensação do não pagamento da dívida.

A preocupação é com o próximo ano. Mantido o quadro atual, a expectativa é de um déficit de R$ 3,5 bilhões.

O secretário já prevê dificuldade para manter a malha rodoviária com as obras em dia. "Nossa alíquota de ICMS foi reduzida de 31% para 18%. É um peso grande nas nossas contas, já que o imposto do combustível corresponde a 21% da arrecadação do Estado".

OESP

Viver é Perigoso

2 comentários:

Anônimo disse...

É muito simples: Façam o dever de casa! Reduzam o número de cargos políticos, a folha de pagamento, os salários do judiciário, do legislativo. Acabem com as isenções fiscais das igrejas, das locadoras de automóveis, diminuam o número de municípios, vereadores, prefeitos, diminuam viagens, gratificações e privilégios de políticos. Replanejem investimentos. Aumentar o ICMS de 18 para 31 significa enfiar todas essas despesas goela abaixo de um povo que, em sua maioria, não vê qualquer retorno no valor quer-lhe é tomado a força pelo despotismo do estado.

Anônimo disse...

Uéééééé´..

Partido NOVO reclamando de redução de impostos e querendo aumentar????

O que tem de NOVO nisso?