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segunda-feira, 8 de agosto de 2022

PANORAMA VISTO DAS GERAIS

Que ideologia, postura política, essas coisas antigas, em termos de partidos, não existem mais, todos estão carecas de saber. Poderão dizer, mas o PT continua fiel a doutrina. Nadica de nada. O petismo virou lulismo.

Então estamos de frente com um balaio de gatos nessas eleições.

Para muitos, como o Zema e outros candidatos aos governos estaduais, candidatos de seus partidos à presidência vieram a calhar. Têm desculpa para não se definir por Lula ou Jair no primeiro turno. Caso aconteçam  segundos  turnos, terão que botar a cara na reta.

Pois bem. O partido mais presente por estas bandas, União Brasil, vai  "ficar neutro" para presidente e para governador em Minas Gerais. Bem que tentaram encaixar o deputado Bilac Pinto como candidato a vice-governador em diversas chapas. Não deu.

Aliás, difícil saber a razão, pois o partido tem muita grana disponível e tempo no horário político. Talvez, com a visão de futuro de sempre, prefiram investir em nomes para o legislativo. Afinal, os fundos são definidos pelo numero de deputados.

Hoje, foi anunciado que o Bilac Pinto irá coordenar a campanha do Alexandre Silveira (reeleição) para o Senado. 

Atenção: O Alexandre Silveira, que assumiu o senado no lugar do Anastasia, é do PSD, que também é o partido do candidato a governador em Minas, Kalil, que por sua vez é apoiado pelo Lula.

O partido (PSD) também é o do presidente do senado, Rodrigo Pacheco, que anda em colisão com o Jair e recentemente recebeu a visita do Lula. 

Alguém duvida que o deputado Bilac não quer a vitória do Zema ?

Podem fazer a ginástica que quiserem, mas bobos em política estão em falta no mercado.

Viver é Perigoso     

Um comentário:

Anônimo disse...

Como diz o zelador: “ouvido hoje na Boa Vista”, dizem que Bilac está com gosto de “maçaneta” na boca. Intratável, irritado, não está atendendo quem o procura e perdeu sua pose de homem educado, paciente e postura de lorde. Foi esnobado pelo Zema e não superou. A esnobada, foi o troco dado pela saída precipitada do Bilac do governo Zema, do cargo de secretário de estado que ocupou, apostando que o atrapalhado governador, que insistia em não seguir seus “bons conselhos” políticos ia se dar mal na gestão. No frigir dos ovos, Bilac descobriu, da maneira mais dura, que é um nanico político, com significância partidária muito menor do que o seu exarcerbado ego o faz crer. Até mesmo seu puxa-saco de primeira hora, o eterno ex-prefeito de Itajubá (aliás, um excelente “ex” . Que continue assim: “ex”) se afastou, magoado pela preferência que Bilac teve pelo prefeito de Pouso Alegre, considerado mais bem preparado e equilibrado pelo grupo de Bilac, para a missão herdar o pseudo-legado político do deputado. Leia-se: Herdar seu curral eleitoral, que míngua a cada dia. Talvez, no cenário atual, Bilac não se elegesse, sequer, deputado estadual. Essa é a triste realidade, para ele.