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quinta-feira, 25 de agosto de 2022

JORNAL NACIONAL


Acabei de encarar o Lula por 40 minutos. Nunca tinha reparado no candidato, pela televisão, ao vivo e em cores, por mais do que três ou cinco minutos.

Primeiro, que tamanho de orelhas. Lembrou-me o Mickey.

Segundo, saiu-se bem na entrevista. Estrategicamente, sabendo que jamais poderá convencer os jairzistas e muito menos os antipetistas, trabalhou com categoria no convencimento dos indecisos, que no frigir dos ovos decidirão o pleito.

Em última análise, como em toda campanha política, a primeira vítima é a verdade.  

Os jairzistas, como sempre buscando alguém para culpar, atacarão os entrevistadores, que não teriam sido tão duros e incisivos com aconteceu com o candidato Jair. Concordo em termos, pois as perguntas necessárias foram feitas. A diferença nas entrevistas aconteceu com os semblantes do Bonner e colega. Pareceram mais profissionais e tranquilos.

Lula citou números reais e com a esperteza tentou, como pode, esconder os malfeitos, dos governos petistas, que foram muitos.

As próximas pesquisas deverão mostrar que ele conseguiu convencer milhões de eleitores brasileiros desempregados, endividados e famintos e com saudade de coisas boas que não aconteceram.

Continuo com a opinião de que estamos devidamente lascados.

Oremos

Viver é Perigoso 

5 comentários:

Anônimo disse...

Estava mais a vontade que Bolsonaro.
Ao meu ver só cometeu um escorregão quando perguntado sobre o agronegócio e o MST.
Logo se corrigiu.
Foi uma fala dirigida ao centro, Geraldo Alckmin foi citado várias vezes e a tríade previsibilidade, credibilidade e estabilidade que ele vem colocando nos discursos usando como base seus 8 anos de governo.
Propostas reais como as colocadas por Ciro e provavelmente amanhã por Tebet, nenhuma
Como era de se esperar nem com a lista tríplice para a escolha do Procurador Geral ele se comprometeu.
Tudo pronto para ser explorado no horário eleitoral.
No geral o calcanhar de Aquiles do Lula é a corrupção.
No caso de Bolsonaro é o comportamento na pandemia e os ataques às instituições
Vão doer nossos ouvidos.
Observador de Cena

Anônimo disse...

Pois é, triste o nivel de candidatos? Não, é a cara do povo .Triste

Anônimo disse...

Não só deveria ser proibida a reeleição, mas proibida a recondução ao mesmo cargo já ocupado uma vez , para o resto da vida. Quem já foi, já foi, nunca mais poderá ser novamente. Só assim garantiremos a renovação política e exterminaríamos os políticos profissionais. Os políticos profissionais e a vitaliciedade dos juízes e promotores são o grande câncer da administração pública brasileira.

Anônimo disse...

Concordo, 1º passo seria acabar com a reeleição para presidente, governador e prefeito. Vários já prometeram acabar com o instituto, inclusive Bolsonaro, mas como dizia o personagem do saudoso Chico Anysio o que quero "é o puder!"
Algumas propostas já foram derrotadas ou arquivadas. Está para ser discutida no Senado mais uma do Jorge Kajuru mas com mandato de 5 anos. Se não houver pressão não aprovam. OB

Anônimo disse...

O problema não é o político, é o POVO, simples....