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domingo, 31 de julho de 2022

VINHAS DA IRA


Pesquisa Datafolha realizada na semana passada, metade do eleitorado brasileiro (49%) diz ter deixado de conversar sobre política com amigos e familiares nos últimos meses para evitar discussões.

Em outros tempos o almoço de domingo das família brasileira era frango de panela com macarronada. Tempero = amor.

Nos domingos de hoje, quando acontecem, os pratos se modificaram, bem como o tempero ou seria destempero = intolerância, radicalismo, com pitadas de ódio.

Relendo:

Frase dita pela mãe, no livro "Vinhas da Ira ", de John Steinbeck, de 1939, com o qual ganhou o Prêmio Pulitzer.

"Tudo o que nos resta é a família e a nossa união. Não tenho medo de nada, enquanto estivermos todos juntos. Não quero que a gente se separe. Prefiro rachar a minha própria cabeça, mas não vou permitir isso."

Steinbeck escreveu muitos outros livros de sucesso, sendo que 17 deles foram adaptados para o cinema. Entre eles, estão "A Leste do Paraíso", A Leste do Éden" e "Ratos e Homens".
Ainda tenho comigo um exemplar (Vinhas d Ira) comprado no Clube do Livro em 1974. A leitura desse livro deveria ser obrigatória nas escolas. Aborda justamente a vida sofrida dos colhedores de frutas nos EUA na época da Grande Depressão.

Em 1962, Steinbeck recebeu o prêmio Nobel de Literatura.

Como curiosidade: Steinbeck ouviu de um professor que ele só se tornaria um autor quando os porcos voassem. Desde então, em todos os seus livros consta a expressão latina:

 "ad astra per alia porci" - " Às estrelas, nas asas de um porco".

Viver é Perigoso

5 comentários:

Anônimo disse...

Alguém já disse que ao invés de um povo que luta pela pátria temos apenas um grande público que prefere assistir de camarote o que acontece.
É de pensar...alias os esquerdistas cada dia crescendo mais...🤔

Anônimo disse...

SE EU PUDESSE VIVER DE NOVO...

Eu teria ficado na cama quando estava doente em vez de achar que o mundo iria desabar se eu não fosse trabalhar naquele dia.

Eu teria acendido a vela cor-de-rosa esculpida em forma de flor antes que ela derretesse por estar guardada.

Eu teria falado menos e escutado mais.
Teria convidado amigos para jantar mesmo que meu tapete estivesse manchado ou que o sofá estivesse desbotado.

Eu teria comido pipocas na sala “boa” e me preocupado bem menos com a sujeira quando alguém quisesse acender a lareira.

Eu teria escutado com mais atenção as histórias que meu Pai contava sobre a sua juventude.

Eu teria dividido mais responsabilidades com meu marido.
Eu jamais iria insistir para que as janelas do carro fossem fechadas num dia de verão porque meu cabelo estava bem penteado.

Eu teria gargalhado e chorado menos na frente da televisão e mais enquanto observava a vida.

Eu teria me sentado na grama mesmo que ficasse com a roupa manchada.

Eu jamais teria comprado algo apenas por ser prático, disfarçar a sujeira ou com garantia de duração por toda a vida.

Em vez de desejar que passassem logo os nove meses de gravidez, eu teria apreciado cada momento e compreendido que a maravilha que estava crescendo dentro de mim era minha única chance na vida de ajudar Deus a fazer um milagre.

Quando minhas crianças me beijassem impetuosamente, eu jamais iria dizer:
“Depois.
Agora, vá lavar as mãos para o jantar”.
Haveria mais
“Eu te amo”.
Mais “
Desculpe”.

Porém, mais do que tudo, se eu tivesse outra chance, aproveitaria cada minuto, prestaria realmente atenção, viveria intensamente.

Pare de preocupar-se com coisas insignificantes.
Não dê importância a quem não gosta de você, a quem tem mais, ou quem está fazendo o quê.
Em vez disso, aprecie e valorize os relacionamentos que você tem com aqueles que lhe querem bem.

Vamos pensar sobre as bênçãos que recebemos, e o que fazemos todos os dias para melhorarmos mentalmente, fisicamente, emocionalmente.

É... seguimos...

Túlio Vargas disse...

Timshel!

Edson Riera disse...


Túlio,

Grato pela lembrança.

Abraço

Zelador

Anônimo disse...

Valeu pela dica