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segunda-feira, 13 de junho de 2022

NADA DE NOVO NO FRONT


Divulgada hoje (13) pesquisa contratada pelo Banco BTG Pactual (por R$ 128.957,83). O registro é BR-03958/2022.

O levantamento ouviu 2.000 eleitores de 10 a 12 de junho de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%. 

Nada de novo, para o desespero dos jairzistas de plantão.

Lula segue liderando as intenções de voto para as eleições presidenciais de 2022. O petista registrou 44% contra 32% do Jair. Na sequência, aparece o ex-governador do Ceará Ciro Gomes com 9% das intenções de voto. Já a senadora Simone Tebet (MDB), pré-candidata da chamada 3ª via, pontuou 2%.

Em um eventual embate direto entre Lula e Bolsonaro no 2º turno, o petista venceria com 54% das intenções de voto. O atual presidente teria 36%.

Curiosidade que requer atenção:

Num segundo turno, em um cenário contra Bolsonaro, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes venceria com 48%, contra 38% do Jair. Já nas mesmas condições com Lula, o Ciro perderia por 48 a 32%.

Segundo um comentarista da Boa Vista, é claro, com todo respeito ao momento atravessado, a única possibilidade de mudança do quadro, seria obrigar o Lula a fazer campanha pessoal no Alto do Javari.

Viver é Perigoso

3 comentários:

Anônimo disse...

Lula agrega mais 10 pontos num eventual 2º turno, Bolsonaro só 2.
Confirmando que Bolsonaro tem num teto.
Os tais 1/3 do eleitorado.
E pelo jeito aquela propaganda do PL, amena, cheia de sorrisos, lançada a partir do dia 2, do presidente no meio de jovens dizendo que devem ouvir seus pais não adiantou nada.
Infelizmente ninguém acredita mais nele.
A espontânea deu Lula 40, Bolsonaro 29
Observador de Cena

Anônimo disse...

Bom

Anônimo disse...

E o resto, tudo fingindo que é candidato, atrás de uma fatia do fundo eleitoral ou de "fazer o nome" para as próximas eleições municipais. Ou de ambos. Taí uma coisa da qual eu duvido: Se para ser candidatos, os membros do legislativo perdessem o que resta do seu mandato, como no executivo, duvido que esses "parlamentares" fossem se aventurar em candidaturas a cargos maiores do que a própria capacidade de agregar votos. Algo precisa mudar no sistema eleitoral desse país. Já passou da hora e só piora. Impressionante.