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sábado, 11 de junho de 2022

JUÍZO MOÇADA

A Justiça de São Paulo determinou a suspensão da instalação de escolas cívico-militares na rede estadual paulista.

A 14ª Vara da Fazenda Pública considerou que existe risco eminente de prejuízo às crianças em razão da violação da violação de preceitos constitucionais que regem a educação no País, como respeito à liberdade e o apreço a tolerância, que seriam violados pelo Programa Escola Cívico Militar - Pecim.

Conforme a decisão, o programa imporia caráter ideológico à educação, o que é ilegal.

A decisão foi tomada pelo juiz José Eduardo Cordeiro Rocha em ação proposta pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo.

(O Estado de São Paulo)

Blog: Aqui na terrinha já temos. Vamos ler o Programa.

Viver é Perigoso

2 comentários:

Anônimo disse...

Por falar em justiça, a eleitoral cometeu um erro grave ao convidar as Forças Armadas a participarem da CTE (Comissão de Transparência das Eleições) que tem tb a Polícia Federal, TCU, Congresso, OAB, Universidades, etc. Num primeiro momento o representante militar apresentou 88 sugestões ao TSE quase todas rejeitadas por erros de cálculos e confusões de conceitos. Mas a coisa não parou por aí. Contaminado por Bolsonaro o Ministério da Defesa enviou recentemente um ofício reclamando que as sugestões não foram ouvidas e se sentiu desprestigiado. No mínimo apoia a tese de uma desconfiança, mesmo Bolsonaro tendo prometido provas de fraude e até hoje não ter apresentado nada. TSE diz que eleições são conduzidas por forças desarmadas. O clima não está bom e poderá ser usado para questionar o resultado das urnas se esse for desfavorável ao atual mandatário. Senadores já se articulam para defesa do sistema e da democracia. Lembrando que o voto impresso defendido por Bolsonaro já foi derrubado na Câmara. Ou a boa política age imediatamente ou esse clima continuará até outubro ou mais obscurecendo propositadamente os grandes temas da sofrida população que continuam não sendo discutidos. Causídico Jurássico.

Anônimo disse...

Militares silenciaram por 25 anos sobre urnas até terem 88 dúvidas sob Bolsonaro
Pois é....