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sexta-feira, 10 de junho de 2022

E SEGUE A VIDA...




A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) anunciou ontem (9), que as universidades federais perderão R$ 220 milhões do orçamento discriminado.

Informou a Andifes:

"O MEC informou que metade dos 7,2% ainda bloqueados, o equivalente à 3,2% do orçamento discricionário, será remanejada para outros órgãos para pagamento de despesas obrigatórias, representando uma perda de mais de R$ 220 milhões em nossos orçamentos.  A situação que já era bastante preocupante, agora se torna insustentável. A Andifes trabalha para a reversão total do bloqueio, e vai agora redobrar esforços para obter a recomposição do valor cortado e o desbloqueio do valor ainda bloqueado, sem os quais fica inviável para as universidades manterem seus compromissos e atividades neste ano.

Blog: Aparentemente, por estas bandas, tudo está sob controle. E se escapar, tudo será levado com paciência e resignação. É a vida.

Viver é Perigoso

3 comentários:

Anônimo disse...

Comentado aqui cria-se outra entidade para dividir a representação das federais, no caso a AFEBRAS. Como estamos com ela faz sentido sua opinião mestre.
Agora o governo corta na carne em todos os ministérios inclusive educação e saúde. Aumento ou correção para o funcionalismo? Inclusive o prometido pelo Bozo às forças federais? Nadica de nada. Mas abre-se mão de receita de tributos federais para baixar artificialmente o preço dos combustíveis. Essa é a coerência do governo da modernidade. Se isso não for enquadrado como estelionato eleitoral não sei mais o que é. Mercado-Lógico

Anônimo disse...

Amigo, não acha que é um suicídio político: - não dar aumento para barnabés em ano eleitoral? - se indispor com milhares de prefeitos no caso de passar a zeragem do imposto? - jogada arriscada ou burra?

Anônimo disse...

A falência
Capítulo 13 queda da renda
PNAD IBGE Contínua
Em 2021, rendimento domiciliar per capita cai ao menor nível desde 2012.A renda média per capita dos 5% mais pobres caiu de R$ 75 em 2012 para R$ 39 em 2021- um tombo de 48%.
Mais uma década perdida atingindo principalmente os mais pobres e o que é pior sem perspectiva de melhora. Por questões políticas/ideológicas desmontou-se os programas sociais herdados. Outra, o Auxílio Brasil tão decantado não é o Auxílio Emergencial. Tanto em valor como em número de pessoas atendidas. Mercado-Lógico