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sábado, 14 de maio de 2022

SORRY, PERIFERIA



Em Paraupebas, no Pará, na terça-feira (10), foi comemorado com um churrasco, o  aniversário de 34 anos do município.

Isso mesmo, 20 mil quilos de costela de boi foram assados em um galpão, no estilo fogo de chão –com o espeto fincado no solo, ao lado de uma fogueira. 

A cidade só existe por causa da serra dos Carajás, a maior reserva de minério de ferro do mundo, explorada pela Vale. A companhia pagou, em royalties e verbas compensatórias, R$ 1,4 bilhão ao município em 2021.

Parauapebas tem o terceiro PIB per capita do Pará e o 29º do Brasil. Já a qualidade de vida não é aquelas coisas: no ranking nacional do IDHM, que mede o desenvolvimento humano, a cidade ocupa a 1.454ª posição.

Detalhe de pouca monta:

Mais de metade da cidade não tem esgotamento sanitário e 80% das vias públicas não são urbanizadas.

Em tempo, o custo alegado da carne foi de R$ 338 mil.

Viver é Perigoso

3 comentários:

Anônimo disse...

Sorry Sorry Brasil.
Orçamento secreto a confirmação.
Do informado até agora ao Supremo sobre as excrescências das Emendas do Relator, Centrão 50% das liberações !!!!!! e Oposição 1,8%!!!!!!!! ISSO QUE VOCÊ LEU! CINQUENTA POR CENTO PARA O CENTRÃO E UM VÍRGULA OITO PARA A OPOSIÇÃO.
Voltou com tudo o mensalão e compra de apoio!!!!! Só que institucionalizado. No tempo do PT era por baixo dos panos agora é jogada todo dia desavergonhadamente nas nossas caras aos poucos. Esse é o Brasil moderno livre de corrupção prometido em 2018? Votaremos em outubro/novembro para referendar isso daí ou a volta do PT com todos os seus vícios já conhecidos? Repetindo exaustivamente o mestre, ESTAMOS DEVIDA E IRREMEDIAVELMENTE LASCADOS!!!!!
Moraes Moreira já cantava: Lá vem o Brasil descendo a ladeira..... Mercado-Lógico

Anônimo disse...

Desperdício de dinheiro público… esse dinheiro bem aplicado na nossa Itajubá daria pra fazer um monte de gôndolas ligando o Ribeirão Zé Pereira ao Sapucaí.

Anônimo disse...

O novo neologismo econômico surgido nas redes é "Reduflação". Redução das embalagens e peso dos produtos para contornar a inflação. Consumidor desatento entra nessa. Vão de biscoitos a chocolates, produtos de limpeza, sabão em pó e até fósforos.