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segunda-feira, 2 de maio de 2022

MIRANDO A LUA

 


Como foi dito há pouco:

"Devemos mirar na lua, pois, se errarmos, ainda estaremos entre as estrelas."

Norman Vincent Peale

Difícil, mas não impossível, desde que tenha-se em mãos um projeto completo, com números e dados regionais. Fundamental deixar de lado tudo o que aconteceu até agora. Lamber feridas não cura.

Fundamental para o desenvolvimento o término de construção do Aeroporto de Itajubá. Em não se fazendo, o valor já enterrado ali é um crime.

Aproveitar o momento político e negociar o término da obra, com o compromisso da Cemig de desviar a Linha de Transmissão que passa sobre a pista. Preparar a área lateral para implantação de pequenas empresas e a condição "sine qua non", de implantação de uma unidade da Receita Federal no local, ou seja um Porto Seco, nos moldes do existente em Varginha.

Como é sabido, hoje as industrias implantadas na região dependem fortemente de insumos importados. Poderia se viabilizar, desde que com projetos e participação da iniciativa privada, um centro de logística de partes, peças, produtos importados.

Claro que não se objetivaria o recebimento de grandes aviões de cargas internacionais, mas a descarga, com entreposto alfandegário, de aviões de porte-médio.

Viver é Perigoso
 

2 comentários:

Anônimo disse...

Mirando a lua? Nossos gestores estão no mundo da lua isto sim. Capacidade para pensar grande assim na terrinha? Tem não! Quem dera! Se tinha alguém, escantearam.
Ah mas tem parque. Agora vêm os sonhos dos complementos. Perdemos o bonde do desenvolvimento e ganhamos o sonho das gôndolas e eclusas. Veneza vai virar fichinha.
Mas um amigo sensato ponderou : mas não tem água no ribeirãozinho.
Ao que ponderei, na certa vão providenciar uma transposição.
Aí já seria para uma nova rodada de 8 anos do dígrafo.

Anônimo disse...

Pensamentos pequenos, de parque tecnológico para parque municipal e assim temos o Bixacot tranquilo a anos.. alias gerar emprego e renda parece que não é problema da PM
Temos crianças no parque e assim seguimos.