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quinta-feira, 5 de maio de 2022

EU CONFESSO



Acompanho a disputa presidencial desde 1955. Torci pelo Juscelino e ganhei. Em 1960, torci pelo Jânio Quadros e na realidade, perdi. Deveria ter torcido pelo sério General Lott.

Em 1989, entre o Collor, Lula e Brizola, acreditei e votei no primeiro. Julguei ser a melhor opção e acreditei nas mentiradas dele. Sinceramente, perdi, mas nos outros não votaria.

Aceitei conformado o governo Itamar Franco. Achei bem vindo o Plano Real.

Em 1994, fui direto de Fernando Henrique Cardoso e acho que venci.

Em 1998, de novo fui de Fernando Henrique Cardoso, mesmo com a objeção ao sistema de reeleição. Penso que não perdi e nem ganhei.

Em 2002, fui de Serra e perdi para o Lula.

Em 2006, fui de Alckmin e perdi para o Lula.

Em 2010, fui de Serra e perdi para a Dilma.

Em 2014, fui de Aécio e perdi para a Dilma.

Em 2018, fui de Amoedo, sabendo que não dava. No segundo turno (ai que vergonha) votei e perdi com o Jair. Confesso que se não acontecessem as visitas semanais do Fernando Haddad ao Lula na prisão em Curitiba (pedindo benção), eu estava propenso a votar nele.

Balanço da vida democrática: Certamente eu seria reprovado.

Viver é Perigoso 

Um comentário:

Gabriel Esper disse...

Também apostei em pessoas erradas. Infelizmente, não tem volta.