Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Guedes defende versão enxuta de reforma do IR com cobrança sobre 'super-ricos'. Ministro articula novamente minirreforma com Congresso e classifica taxação de dividendos como tributação do topo. Finalidade ? Diminuir o IR para empresas e talvez para a classe média. Motivo? Entre outros atrair investimentos estrangeiros principalmente na infra estrutura. Falta combinar com o chefe, senão vejamos as opiniões de escritórios de avaliação de risco sobre a fuga dos investidores externos do Brasil, só em abril sairam US$ 8 bilhões!: A PERDA DA REPUTAÇÃO EXTERNA O escanteamento do Brasil no exterior é evidente. Desde os 1º ano Bolsonaro e seus ministros diziam que o Brasil seria um pária internacional. Conseguiram. Só que até agora mesmo com algumas mudanças ministeriais não conseguem enxergar um palmo a frente do nariz. Enxergar que o mundo mudou. Os principais parâmetros para os grandes investidores internacionais mudaram. O último ato, mas não o único, foi o não convite para a reunião do G7. Países africanos menos desenvolvidos que nós foram convidados. Presidente não vai ao Fórum Econômico Mundial. Para se chegar a isso passos erráticos foram dados e são tremendamente mal vistos no exterior: 1-A instabilidade institucional e jurídica a cada ataque do presidente as instituições; 2-Degradação ambiental descontrolada e até incentivada pelo presidente e seus ministros principalmente na Amazônia. os dados de desmatamento de abril são desconcertantes. Nada do que foi feito e gasto até agora deram certo; 3-Governo fraco entregou o orçamento para obras de infraestruturas à classe política sem nenhuma transparência e racionalidade.Os ministérios fins não tem mais planejamento de longo prazo. Falo do tal orçamento secreto; 4-Tributação e carga fiscal que continuam pesadas e legislação caótica; 5-Com exceção da Reforma Previdenciária outras reformas importantes não andaram; principalmente a administrativa; 6- Politização e e ideologização de tudo chegando até as Agencias Reguladoras; E continuamos, mesmo em período eleitoral, discutindo urnas, sala escura, graça, contagem paralela de votos, deputado bombado, motociatas, cavaladas e por aí vai. O outro lado? Propostas vagas e desconectas. Estamos definitivamente lascados. Mercado-Lógico
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Guedes defende versão enxuta de reforma do IR com cobrança sobre 'super-ricos'. Ministro articula novamente minirreforma com Congresso e classifica taxação de dividendos como tributação do topo. Finalidade ? Diminuir o IR para empresas e talvez para a classe média. Motivo? Entre outros atrair investimentos estrangeiros principalmente na infra estrutura.
Falta combinar com o chefe, senão vejamos as opiniões de escritórios de avaliação de risco sobre a fuga dos investidores externos do Brasil, só em abril sairam US$ 8 bilhões!:
A PERDA DA REPUTAÇÃO EXTERNA
O escanteamento do Brasil no exterior é evidente. Desde os 1º ano Bolsonaro e seus ministros diziam que o Brasil seria um pária internacional. Conseguiram. Só que até agora mesmo com algumas mudanças ministeriais não conseguem enxergar um palmo a frente do nariz. Enxergar que o mundo mudou. Os principais parâmetros para os grandes investidores internacionais mudaram. O último ato, mas não o único, foi o não convite para a reunião do G7. Países africanos menos desenvolvidos que nós foram convidados. Presidente não vai ao Fórum Econômico Mundial.
Para se chegar a isso passos erráticos foram dados e são tremendamente mal vistos no exterior:
1-A instabilidade institucional e jurídica a cada ataque do presidente as instituições;
2-Degradação ambiental descontrolada e até incentivada pelo presidente e seus ministros principalmente na Amazônia. os dados de desmatamento de abril são desconcertantes. Nada do que foi feito e gasto até agora deram certo;
3-Governo fraco entregou o orçamento para obras de infraestruturas à classe política sem nenhuma transparência e racionalidade.Os ministérios fins não tem mais planejamento de longo prazo. Falo do tal orçamento secreto;
4-Tributação e carga fiscal que continuam pesadas e legislação caótica;
5-Com exceção da Reforma Previdenciária outras reformas importantes não andaram; principalmente a administrativa;
6- Politização e e ideologização de tudo chegando até as Agencias Reguladoras;
E continuamos, mesmo em período eleitoral, discutindo urnas, sala escura, graça, contagem paralela de votos, deputado bombado, motociatas, cavaladas e por aí vai.
O outro lado? Propostas vagas e desconectas.
Estamos definitivamente lascados.
Mercado-Lógico
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