Sete deputados e dois senadores de Minas não enviaram informações ao Supremo Tribunal Federal
A bancada mineira no Congresso Nacional indicou mais de R$ 1,3 bilhão por meio das emendas de relator entre 2020 e 2021.
Os gastos ficaram conhecidos como “orçamento secreto” pela falta de transparência sobre sua destinação. O valor é ainda maior, já que sete deputados não apresentaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) informações sobre suas emendas e dois senadores também não informaram os dados.
Dos 56 parlamentares mineiros (53 deputados federais e três senadores), apenas seis afirmaram ao STF que não usaram emendas do “orçamento secreto”:
Áurea Carolina (PSOL), Lucas Gonzales (Novo), Patrus Ananias (PT), Rogério Correia (PT), Vilson da Fetaemg (PSB) e Tiago Mitraud (Novo).
Na bancada mineira, apenas duas legendas não tiveram emendas apresentadas por seus parlamentares ao “orçamento secreto”: PSOL e Partido Novo.
Dos deputados que sempre estão pela região, e claro, pela terrinha, observamos:
Aelton Freitas - PP - R$ 2 milhões
Bilac Pinto - União Brasil - R$ 55,4 milhões
Dimas Fabiano - PP - R$ 31,6 milhões
Falta informações sobre o deputado Odair Cunha - PT
De forma transparente, poderiam ser detalhadas as emendas dos deputados citados, para que cidade e projetos foram destinados os recursos.
Aguardamos e também iremos em busca das informações. Lembrando que, as emendas advindas do "orçamento secreto" devem ter sido negociadas por apoios.
Viver é Perigoso
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