Ouvido hoje em Sampa, numa padoca, pequena discussão política entre uma senhora e um rapaz, aparentemente conhecidos, porém com opiniões divergentes:
- Olha aqui minha senhora, com todo o respeito, mas a senhora é a cara, o jeito e o proceder do seu candidato. Passar bem !
- Repare aqui seu moleque, não ouse me insultar !
Viver é Perigoso
5 comentários:
-Muita gente anda pensando bem, p.ex. Rodolfo Landim desistiu de assumir o conselho de administração da Petrobras. Flamengo é muito melhor. O colega Adriano Pires ao que tudo indica também rachou fora da presidência da estatal após questionamentos do MP e TCU ao seu nome, por suposto conflito de interesses. Prefere ficar na consultoria Centro Brasileiro de Infraestrutura(CBIE). Bolsonaro ainda corre atrás.
-Muita gente brasileira pensando como sair do endividamento. 71,4% na média dos consumidores estão endividados. 72,6% nos de menor renda e nesse segmento 31% da renda estão comprometidos com dívidas. Pior 82,7% delas no cartão de crédito e aí se não pagar ou pagar o mínimo, cai para o rotativo onde as taxas chegam a 346% ao ano! 27% já estão inadimplentes, não conseguem pagar.
Causas do endividamento? Inflação, desemprego, redução da renda mesmo para quem está trabalhando, precarização das contratações, pejotização, milhões no mercado informal, pouco investimento público, erros na pandemia, incentivo demasiado ao consignado, ou seja GOBIERNO? NO HAY! Mercado-Lógico
Mercado Lógico
Um dirigente do Flamengo e Petrobrás. Tenho guardado comigo um acontecimento, que melhor seria esquecer. Coisa do passado. Episódio presencial.
Zelador
E para completar:
-Carga tributária é a maior em 12 anos, 34% do PIB
-Jair disse em 2018: "Vou reduzir a carga tributária". Só rindo.
-Paulo Guedes perguntado sobre o que vai acontecer na Petrobras: "Estou sem luz".
Mesmo? Faz tempo ministro.
Mas que trapalhada em Zelador!
Que incompetência. Indicar que não pode ser!
Desde 2016 graças a Deus a Petrobras tem sistema de Compliance para essas horas. Para evitar por exemplo coisas como o Petrolão. Estava claro por essa política e pela lei 13.303/2016 (Lei das Estatais) que os nomes escolhidos pelo eterno trapalhão com faixa e o centrão não passariam já que lei definiu regras mais claras e rígidas para essas empresas no que diz respeito a compras, licitações e nomeação de diretores, presidentes e membros do conselho de administração. Não precisava nem a Abin, Landim e Pires seriam vetados.
Mas para os interesses políticos do trapalhão não interessa os nomes, a competência das pessoas ou suas viabilidades, interessa passar a impressão de que está fazendo algo perante o aumento dos preços dos combustíveis em ano eleitoral. E aí vamos de trapalhada em trapalhada que pode continuar por mais quatro e meio anos. Alternativa? Oremos. Causídico Jurássico
Assim nos mata de curiosidade.
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