Possivelmente você nunca deixou uma sala de cinema por achar que o filme era uma bomba, ou melhor, como se dizia nos tempos jurássicos, um abacaxi. Claro, levava em consideração o valor dispendido na compra do ingresso e a companhia ao seu lado.
Confesso que saí do Presidente, Alvorada, Apollo e Paratodos, antes do "The End" poucas vezes. De duas eu me lembro. Filmes do Godart e do Glauber. Não estava conseguindo captar nada.
Mas em casa, na Netflix, Amazon ou outra dessas aí, tem sido fácil. Na verdade, mais interrompi filmes ou séries, do que fui até o final.
Ontem aconteceu. Li nos jornais sobre o favoritismo do filme "Ataque dos Cães" - em cartaz na Netflix - para ganhar o Oscar de Melhor Filme. Fui lá conferir, uma vez que fica chato, quando de uma conversa, não ter assistido um premiado do Oscar.
Não deu. Tentei por duas vezes e não consegui captar a mensagem e ver despertar interesse. Tudo bem que que a concorrência era desigual: Estava lendo (ainda estou) o livro "Entre Sem Bater" - A vida de Apparício Torelly, o Barão de Itararé.
Viver é Perigoso
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