Haverá salvação para um país que se declara “deitado eternamente em berço esplêndido” e cujo maior exemplo de dinâmica associativa espontânea é o Carnaval?
Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é ‘haverá saída para o Brasil?’. A segunda é ‘o que fazer?’. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo.
Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às ‘autoridades’ – a grande diferença, no fundo, é que antigamente a ‘autoridade’ era Lisboa. Hoje, é Brasília.
“É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar – bons cachês em moeda forte, ausência de censura e consumismo burguês. São filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola.”
O mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes.
Roberto Campos
Viver é Perigoso
Um comentário:
para os dias atuais:
"por amor ao passado o Brasil perdeu o presente, e comprometeu o futuro"
"Deus errou, limitou a inteligência e não limitou a burrice"
"A burrice não tem fronteiras ideológicas."
*** bozo foi pra rússia. antes dele o franco macron e e o germânico scholz se recusaram a ceder material para teste de covid. medo dos russos copiarem seus dnas. nós não devemos nos preocupar. copiar o dna bozista pra que?
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