Os pobres dos sapos estão sumidos. Nos tempos chuvosos, na Boa Vista, é claro, as suas cantorias invadiam as noites.
Atenção: A cantoria dos sapo diferem daquelas das rãs.
Os sapos nunca foram bem lembrados pela história. Desde o sapo/príncipe, passando pelo sapo penetra na festa do céu e é claro, a praga no Egito.
Na festa no céu, quando (por razões óbvias) somente as aves poderiam participar, o sapo, cismou que também iria à festa. Foi elaborado um plano envolvendo um urubu. O desfecho, todos sabem. Sapo virou sinônimo de penetra (não convidado)
E tem mais: Engolir sapos.
Dizem que a expressão "engolir sapos" deu-se por contas das Pragas do Egito. Uma das pragas constituía da invasão de milhares de sapos, por todo o território egípcio. Durante a preparação e ingestão de alimentos, lá estavam os anfíbios. Os animais não apenas invadiam os ambientes – cozinhas, quartos, banheiros -, como também os pratos dos habitantes do reino. Daí a expressão: “Engolir sapos”, ou seja, suportar situações desagradáveis sem qualquer manifestação.
Viver é Perigoso
Um comentário:
Eu já ando exausto de tanto ter que deglutir batraquios viu Zé?
kkkkk
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