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domingo, 23 de janeiro de 2022

OUTROS TEMPOS !

 


Notícias dão conta que o Exército fechou 2021 com mais de 32.000 militares não vacinados. 

Servi o Exército em 1966, Fiquei no 4º Batalhão de Engenharia e Combate por quase 1 ano.´

Cabo Riera 257 - Companhia de Comando e Serviços. Pelotão PM - Tigres da Mantiqueira.

Foi bom.

Na minha primeira semana no Exército, fomos conduzidos até o pátio da enfermaria (ficava ao lado da linha ferroviária no caminho para a Imbel, debaixo de frondosas mangueiras.

Sob gritos de Ordem Unida, em fila indiana, um a um, aterrorizados, recebemos no braço esquerdo, a famosa, densa e enorme, "Vacina de Cavalo".

Observação: dada no braço esquerdo para não prejudicar a ordem "cobrir", quando na formação do pelotão, o soldado tinha que estirar o braço direito até o ombro do companheiro na sua frente, para manter distância correta.

O braço da "injeção" ficava inchado, dolorido por quase uma semana, impedindo-o de movimentos.

Diziam que a vacina servia para proteger de tudo. As reações levaram muitos companheiros para internação na enfermaria.

Nunca me perguntaram se queria tomar ou não. Nunca informaram sua procedência, evidências, etc.

Simplesmente aplicaram.

Bom, para quem está chegando agora, vivíamos tempos bicudos de ditadura. 

Viver é Perigoso

2 comentários:

Anônimo disse...

Caríssimo depois de pararem os alertas de vírus (não tão perigoso como o SARS cov)me atrevi a voltar.
Pois é ditadura aprovava as vacinas. Bozo gosta de ditadura mas não de vacinas.
Puxa sacos do MS soltaram uma NT favorável a Hidroxicloroquina e contrária as vacinas mesmo com parecer contrário do conselho da área e sem olhar os resultados óbvios e escancarados da vacinação. Típico de puxa sacos subservientes como o Queidroga.
Hoje a médica cardiologista/intensivista e professora da FM da USP Ludhmila Hajjar sacramentou para a população: Vamos ignorar a ignorância.

Anônimo disse...

No meu tempo foi na barriga...