Nos últimos tempos e ponham tempo nisso, fui me aproximando das salas. Carnes, feijão, etc, ficaram no bando. Raramente são escaladas. O mesmo aconteceu com a cerveja. Pizza, lasanha, nem pensar.
Tudo naturalmente, sem recomendações e e sem forçar nada. Simplesmente mudanças.
Li hoje sobre a Salada Ceasar, reconhecida como a rainha das saladas.
Existem muitas versões sobre a sua origem. A mais conhecida é que a salada teria sido criada em 1920 por Caesar Citadini, um ítalo-americano, que teria se instalado em Tijuana, no México, para fugir da Lei Seca.
Em pouco tempo, o restaurante dele começou a atrair celebridades americanas, que cruzavam a fronteira, bebiam comiam e cruzavam a fronteira de volta.
O molho, uma emulsão à base do azeite, alho, gema, parmesão e, principalmente anchovas, teria sido improvisado num dia de movimento. Com o tempo, ganhou novas versões (a mais célebre com frango grelhado) e faz sucesso nos restaurantes mundo afora. Mas a original é simples e maravilhosa.
Segundo Molly Baz, ex-editora de de gastronomia da da revista americana Bon Appetit, quando bem feita, a salada Caesar é um dos maiores prazeres da vida, mas quando feita de maneira errada, uma decepção.
Viver é Perigoso
2 comentários:
Zezinho já que os brimos estão na moda,experimente a salada comum no oriente Fatuche com molho de romã e pão sírio torrado, delícia para os dias de calor. Várias receitas na net. Gosto dela mais abrasileirada com azedinha e agrião. Abs.
Celem -
Grato pela dica.
Abração.
Zezinho
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