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domingo, 26 de dezembro de 2021

O IMPÉRIO

Cientistas ligados a universidades, institutos e hospitais da China publicaram uma soma de 788 mil artigos científicos em 2020 em todas as áreas do conhecimento. Isso significa 90 resultados científicos novos por hora, em média, publicados em trabalhos acadêmicos com a participação de chineses.

A marca levou o país a ultrapassar o então líder Estados Unidos, com 767 mil artigos científicos publicados em 2020. Foi um número 2,4% maior em relação ao ano anterior; a questão é que a produção científica chinesa cresceu 10% no mesmo período —isso depois de aumentar sem parar nos últimos anos.

Os dados foram extraídos da plataforma Scimago, que inclui métricas de mais de 20 mil periódicos científicos de uma base chamada Scopus. Entram na conta os trabalhos acadêmicos publicados nesses periódicos após análise e aprovação dos cientistas (o que é chamado de "revisão dos pares"). São, portanto, publicações acadêmicas "oficiais".

A China lidera em 2020 áreas do conhecimento como biologia molecular e farmacologia —ligadas mais diretamente a pesquisas de enfrentamento da Covid-19, mas também está em 1º lugar no mundo em temas como astronomia, agricultura, ciências da computação e engenharias.

1º China
788.287
2º EUA
766.789
3º Reino Unido
249.408
4ºIndia
217.771
5º Alemanha
216.474
6º Itália
155.135
7º Japão
147.341
8º França
139.661
9º Canadá
131.684
10º Rússia
129.270
11º Austrália
126.177
12º Espanha
121.331
13º Brasil
100.006
14º Coréia do Sul
98.796
15º Holanda
75.399

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