Aconteceram muitos desentendimentos nos encontros de Natal, entre amigos, familiares e conhecidos.
Ao contrário do que se esperava - encontros emotivos e emocionados - discussões políticas acirradas. O distanciamento físico provocado pela pandemia esfriou e criou uma camada impaciente nas pessoas.
Acreditem, não veremos mais Natais como acontecia até em passado recente.
Os encontros até que começam bem. A medida que o tempo vai passando e o noticiário sobre filhos, trabalho e projetos colocado em dia, coincidentemente com a elevação da temperatura provocada pela bebida, inevitavelmente, a discussão descamba para o governo federal.
Sinceramente, em natais da ditadura e até mesmo nas comemorações de finais de ano, quando do governo petista, se viu igual.
Um amigo estudioso diz que o clima de desentendimento foi acirrado pela internet, principalmente via Facebook.
Conseguiram implantar no País um clima de destempero, de ausência de empatia, de necessidade de cobrança agressiva e quase, diminuição do amor.
Acreditem, passaram a questionar até a predominância da cor vermelha. Por pouco, o Papai Noel não foi chamado de "velhinho comunista".
Não deve ter acontecido Ceia de Natal sem sequelas emocionais.
É a vida...
Viver é Perigoso
Um comentário:
Pois é.... como disse o general Santos Cruz: "O fanatismo sempre leva à violência e ao desrespeito. Está deteriorando e infectando relações pessoais, sociais e familiares. Está destruindo amizades por causa de governantes que não têm princípios nem compromisso com ninguém nem com nada. (...) O prejuízo ficará para famílias, instituições, amigos e o povo brasileiro... A vigarice seguirá em frente, na busca incessante da impunidade."
Postar um comentário