Mas existe uma exceção no Brasil. Um "ex" que não , nem de longe, tem a possibilidade de retorno discutida. No caso, trata-se de uma " ex ".
Lembramos da Dona Dilma Rousseff. Tornou-se uma " ex " com carteira de identidade. Estimulada por "amigos companheiros" a mineira gaúcha, ou gaúcha mineira, saiu candidata ao senado por Minas Gerais.
Aconteceu o previsto. Levou uma traulitada que a fez perder o rumo.
O pior que pode acontecer para um político deve ser " ex " sem ser lembrado. Mais terrível ainda é ser lembrado por fatos esquecíveis, como mandioca e estocagem de vento.Confesso, que no fundo, bem no fundo, sinto com uma certa simpatia pela Dilma.
Viver é Perigoso
2 comentários:
genteee já pensaram quando o mito virar ex? uma foto roda por ai, estátua do homem colocada em praça de passo fundo no 7/9, protestaram, criaram vergonha e retiraram está num deposito de sucata da cidade
Coisa de gaúcho. Em São Leopoldo não é aquela da cantação do hino nacional e bateção de continência em frente da caixa gigante de cloroquina?
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