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segunda-feira, 11 de outubro de 2021

CARTA QUE RECEBI



Itajubá, 11 de outubro de 2021

Amigos,

A FMIt, nossa FMIt já era. Não existe mais. Fica só em nossas memórias. 

Por motivos de dívidas, foi vendida por sua mantenedora, a AISI, que parece que continua alugando o prédio e mantinha o Albatroz, teoricamente do Dalana, mas que é dela, na verdade.

Só que não existe mais Dalana. 

Quem seriam então os herdeiros do Albatroz? Os antigos alunos? Nós? Qual nossa ligação atual com a Albatroz? O usamos? Assumimos dívidas? Não. 

Não temos nada com isso é então, como eu disse, por que tomar partido? Temos de achar que o Albatroz tem de ser entregue aos alunos? Aos antigos? Aos novos? Aos alunos da nova faculdade? Assim, de mão beijada ?

Eu acho que deve ficar sim com a AISI, que pode usá-lo para diminuir suas dívidas, talvez o vendendo para a própria nova faculdade que poderá então construir o novo prédio, deixar o caco velho que estão usando e deixar de pagar aluguel.

Não existe mais sentimentalismo ali. É dinheiro grosso, e na verdade não estão na contenda, mas só observando.

Acho que também temos de fazer isso, só observar. Para nós, “ the game is over”. 

Fiquemos com nossas lembranças.

Aldo

Viver é Perigoso

3 comentários:

Anônimo disse...

E a vida segue em frente...como sempre.

Anônimo disse...

Prezado doutor, dívidas todas as instituições que prestam serviços ao SUS têm. A motivação para a negociação pode não ter sido bem esta. Sim, a FMIt já era. Ficará na lembrança. Na lembrança também ficará quem a destruiu.

Anônimo disse...

A FMIt nunca foi “nossa”. A Santa Casa, também nunca foi “nossa”. O HE, nunca foi “nosso”. Essas entidades sempre foram e serviram aos seus “donos transitórios” que em maior, ou menor, proporção se utilizaram dessas entidades para atenderem seus próprios interesses. Sempre usaram e abusaram das instituições, cometeram ilícitos trabalhistas e fiscais e os bem intencionados que se envolveram na sua administração, mais que rapidamente, “pularam fora” quando viram o tamanho da encrenca. E assim, seguimos, torcendo para que os “donos” atuais sejam melhores que os anteriores, dentro deste nosso ufanismo desajeitado, que pretende que sejam “nossas” as instituições que há muito tempo sabemos a quem, de fato, pertencem. Observador Atento.