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terça-feira, 19 de outubro de 2021

CANTINHO DA SALA

 


Foram alguns milhares de quilômetros de expedição na Amazônia, no Pantanal, no Cerrado e na Mata Atlântica ao longo de um mês. O artista paulistano Mundano, de 36 anos, testemunhou a devastação de biomas brasileiros de perto.

Em equipe, ele colheu cinzas e coletou restos de árvores transformadas em carvão pelo fogo. O resultado foram 220 quilos de resíduos de incêndio, em parte transformados em mais de 50 tonalidades de tinta cinza, utilizada na produção do mural gigante “O Brigadista da Floresta”.

Trata-se de uma releitura de “O Lavrador de Café”, de Cândido Portinari, voltada a denunciar a devastação ambiental de biomas brasileiros.

Com 46 metros de altura e mil metros quadrados, a obra ocupa a fachada lateral de um edifício na Rua Capitão-Mor Jerônimo Leitão, nas proximidades da Avenida Prestes Maia, no centro de São Paulo. 

Viver é Perigoso

2 comentários:

Anônimo disse...

Retrato do pais de hoje devastação ambiental e social frutas de um pais sem líder, sem projetos com a boa história de alguns sucessos sendo apagados, esquecidos, vingados. Comando central com pensamentos pequenos, diagnósticos errados, refém de um congresso que só olha no próprio umbigo.
Vexame hoje em Brasília, solenidade marcada para anunciar 400,00 para minimizar a pobreza, desmarcada em cima da hora. Ninguém sabia de onde sairá o dinheiro. Um horror dentro dos horrores dos dias atuais. Bagunçou o mercado.O deputado, da base, relator da medida usou a expressão "casa da mãe Joana" para definir a situação. Com todo meu respeito para as homônimas.
Já se fala de desabastecimento de combustíveis: um coroamento de final lamentável de governo.
Como diria a filósofa Dilma- "Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder." Diria para a prezada frasista já perdemos Dilma, uma década. Seis anos seus e três desse outro incompetente. Como diz o mestre oremos. Mercado-Lógico

Anônimo disse...

tudo na base do improviso
apaga um incêndio ali
aparece outro aqui
até o egito antigo teve mais
sorte, uma praga de cada vez.