A política alemã entrou na fase de negociações entre lideranças partidárias para definir o sucessor de Angela Merkel.
O bloco de centro-esquerda, liderado pelo SPD - Partido Social Democrata, foi o mais votado, o que dá vantagem a Olaf Scholz para ser o próximo chanceler da Alemanha
Lembrando: em agosto de 2018, aconteceu uma visita que ex-líder do SPD e ex-presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, ao Lula na prisão em Curitiba.
Na ocasião, Schulz disse “nós (sociais-democratas) temos um grande interesse em uma vitória eleitoral do PT”.
Recentemente, Schulz foi às redes sociais para, mais uma vez, declarar apoio ao petista: “Há dois anos visitei o ex-presidente brasileiro Lula em Curitiba – em sua cela de prisão. Nas eleições de 2022, terá o meu apoio”.
Ontem, segunda-feira (27), nota assinada pelo ex-presidente Lula e pela senadora Gleisi Hoffmann, parabenizou o Partido Social-Democrata da Alemanha e o candidato Olaf Scholz pelo resultado nas eleições nacionais do domingo, 26.
Pois é... sentiremos saudade da Angela Merkel.
Viver é Perigoso
2 comentários:
Como é que pode o partido da Merkel não ter tido maioria na eleição? Democracia é assim mesmo. Lá tudo indica que o inteligente eleitorado alemão impõe acerto entre os partidos para formação de governos estáveis. Ninguém tem maioria absoluta.O que impressionou foi o crescimento dos Verdes. Praticamente dobrou.
Pesquisando achei um paralelo histórico talvez até maior. Churchill perdeu a eleição na Inglaterra em 1945 depois de salva-la na Segunda Guerra. OB
Não, não, não...os brasileiros precisam de novo do querido ladrão para entender o que é regime bom.
Viva a Alemanha
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